Eu Curto com Gabriel Pinheiro e solidariedade em tempos de coronavírus

Eu Recomendo

Gabriel Pinheiro (Divulgação)

Nome: Gabriel Pinheiro
Idade: 22 anos
Ocupação: Jornalista e apresentador do Égua Do Chef!
Recomendo: Next in Fashion

Por que você indica a série?

Para quem gosta de entretenimento e do mundo dos reality shows, a série Next in Fashion é uma superpedida. Mas adianto: prepare-se para assistir tudo de uma vez. A Netflix reuniu 18 dos principais e mais inovadores designers de moda do mundo nesta geração e os colocou numa competição cheia de criatividade, emoção, inteligência e surpresas. Não tem amador. Os estilistas competidores já fizeram roupas para grandes estrelas da música e do cinema e, agora, são colocados à prova. O júri varia a cada competição e há presenças como a de Tommy Hilfiger, Adriana Lima e Elizabeth Stewart. Imperdível e divertidíssimo!

Como tem sido sua rotina neste período de isolamento social?

Tenho acompanhado tudo com muita atenção e preocupação. Acordo assistindo ao ‘Bom Dia Brasil’, tomando café, e já começo a rotina de home office. Primeiro com meus projetos pessoais e, à tarde, com o trabalho remoto para a agência de comunicação da qual faço parte. Ao longo do dia, me informo bastante pela internet, pelo Twitter, principalmente, sempre com fontes oficiais. Não confio em corrente de WhatsApp, acho uma irresponsabilidade sem tamanho. Confirmo todas as informações que recebo e pretendo passar adiante uma “neura” tão importante quanto lavar as mãos. De noite, a conversa com os amigos e a distração tomam conta! Amo!

Que mensagem você deixa para quem está em casa?

Gostaria de reforçar a mensagem das autoridades sanitárias do Brasil e do mundo. Pedir às pessoas que podem que fiquem em casa. Para que lavem as mãos sempre com sabão. Que procurem se informar junto às fontes oficiais, por meio dos veículos de imprensa que praticam o Jornalismo profissional. E desejar saúde a todos! Venceremos.

Solidariedade

Jefferson Goldenberg, aqui na foto com os cantores Ximbinha e Léo Magalhães, é um dos idealizadores da campanha de arrecadação de alimentos não perecíveis, em Belém, para doação a músicos e profissionais da área de eventos, que estão sem trabalhar nesse período de Coronavírus. Entre os locais para entrega dos mantimentos estão a sede da JefferSom e da Rosário Instrumentos Musicais. (Arquivo pessoal)

Marina Tocantins e Luiza Grello se mobilizaram para suprir as necessidades de quem mais precisa. O empresário Eric Queiroz, dono do Empório Bovino, doou 300 quilos de carne, que foram entregues para três instituições: Abrigo João de Deus, Cordeirinho de Deus e Missão Belém. (Arquivo pessoal)

Facilidades

Os cartórios Santiago Teixeira, localizado no Distrito de Mosqueiro, e o de 3º Ofício de Notas de Belém, na Pedreira, estão funcionando normalmente, com atendimento ao público de 8h30 às 16 horas. Os locais, que estão obedecendo as recomendações do Ministério da Saúde, com higienização e outras medidas de prevenção, já aceitam assinaturas na escritura pública com certificado digital e pagamento no cartão.

Referência

Após visitar Belém e conhecer o programa de envelhecimento dirigido no Pará pela médica Cynthia Charone, a diretora de ensino e pós-graduação do Hospital Israelita Albert Einstein, Olga Farah, propôs que as unidades da capital paraense  sejam polo de estágio na região Norte para os estudantes de Gerontologia do Einstein, para vivenciarem os resultados do programa.

Serviços on-line

Obedecendo às orientações dos órgãos de saúde para prevenção contra a Covid-19,  o Sindcon/Sevovi/PA iniciou os atendimentos aos associados via internet, de 9h às 14h, de terça a quinta-feira. Os serviços do Secovimed e exames estão suspensos.

Em busca do Match

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) criaram a SocialLab, uma plataforma digital para a troca de insumos essenciais a laboratórios que realizam exames para detectar o novo Coronavírus. Lançada em março, a rede social reúne cientistas para compartilhar reagentes e células de forma gratuita. O objetivo é atacar um dos problemas mais crônicos da ciência brasileira: a dificuldade para a obtenção de reagentes básicos de pesquisa por conta do alto preço e da demora para recebê-los em função do excesso de burocracia.