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CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

Suspensão, doença, pandemia e cirurgia; atletas da dupla Re-Pa e a saudade do futebol

Carlos Ferreira

Saudade da bola é com o bicolor PH! Ele (foto) passou um ano afastado do futebol cumprindo suspensão, numa discutível punição por uso de descongestionante, tido como doping. Completou a suspensão em Belém e estreou no Paysandu dia 6 de fevereiro, contra o Brasiliense, pela Copa do Brasil. Em 38 dias, fez seis jogos pelo Papão. Estava engrenando como titular quando veio a pandemia. Já são três meses e uma semana de quarentena, mas em contagem regressiva para a volta aos treinos. 

Philipe Guimarães, o PH, gaúcho, 29 anos, recomeçou muito bem no Papão e tem trabalhado muito para o novo recomeço, determinado a fazer sucesso com a camisa bicolor. É um guerreiro contra as adversidades!

Carlos Alberto, outro caso especial

Se o bicolor PH sofreu a interrupção da carreira por suspensão, o azulino Carlos Alberto sofreu as piores incertezas ao contrair uma grave enfermidade no sangue. Curado, ele já voltaria a jogar quando estourou a pandemia. Semana passada precisou de uma cirurgia de apêndice. Mas, segundo os médicos, já poderá trabalhar com os colegas no reinício dos treinos. 

Para atletas como Carlos Alberto e PH, o pós-pandemia é renascimento. São dois vitoriosos, dignos de admiração e bênçãos. Vale uma citação também para o bicolvor Caíque Oliveira, que na fase pré-pandemia desta temporada se redimiu do pecado capital cometido na decisão da Copa Verde (perda de pênalti em cobrança graciosa) e vem crédito para o futebol pós-pandemia.

 

BAIXINHAS 

* Indecisão sobre datas no campeonato carioca aflige o Castanhal, cujo artilheiro, Pecel, está emprestado ao Boavista e estreou no seu novo time na última sexta-feira, contra a Portuguesa. O paraense quase fez um gol.

* O Japiim cedeu Pecel contando com a volta dele para a reta final do Parazão, que deve mesmo recomeçar em agosto, provavelmente dia 18. Sem o artilheiro do nosso campeonato (8 gols), o Castanhal volta aos treinos no dia seis de julho.

* Qual é a punição para clubes que não cumprirem as prevenções protocolares nos treinos? Obviamente, os desfalques. Testes regulares irão apontar infectados, que não poderão jogar as partidas seguintes. 

* Mensalidades em dia no Projeto Conciliar (TRT), com o pagamento de R$ 110 mil; R$ 390 mil do bloqueio reafirmado e R$ 500 mil liberados para o Leão Azul, na decisão de 2a instância da Justiça Trabalhista. Grande vitória do jurídico remista!

* Ontem a coluna contou que o Papão é alviceleste por serem as cores do Uruguai, cuja cidade de Paysandu deu nome ao clube. Hoje o pesquisador Ferreira da Costa acrescenta que havia duas propostas entre os fundadores. Mario Bayna queria uniforme todo branco, mas recuou e também aprovou o uniforme azul e branco, proposto por Hugo Leão.

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