Suspensão, doença, pandemia e cirurgia; atletas da dupla Re-Pa e a saudade do futebol Carlos Ferreira 24.06.20 10h58 Saudade da bola é com o bicolor PH! Ele (foto) passou um ano afastado do futebol cumprindo suspensão, numa discutível punição por uso de descongestionante, tido como doping. Completou a suspensão em Belém e estreou no Paysandu dia 6 de fevereiro, contra o Brasiliense, pela Copa do Brasil. Em 38 dias, fez seis jogos pelo Papão. Estava engrenando como titular quando veio a pandemia. Já são três meses e uma semana de quarentena, mas em contagem regressiva para a volta aos treinos. Philipe Guimarães, o PH, gaúcho, 29 anos, recomeçou muito bem no Papão e tem trabalhado muito para o novo recomeço, determinado a fazer sucesso com a camisa bicolor. É um guerreiro contra as adversidades! Carlos Alberto, outro caso especial Se o bicolor PH sofreu a interrupção da carreira por suspensão, o azulino Carlos Alberto sofreu as piores incertezas ao contrair uma grave enfermidade no sangue. Curado, ele já voltaria a jogar quando estourou a pandemia. Semana passada precisou de uma cirurgia de apêndice. Mas, segundo os médicos, já poderá trabalhar com os colegas no reinício dos treinos. Para atletas como Carlos Alberto e PH, o pós-pandemia é renascimento. São dois vitoriosos, dignos de admiração e bênçãos. Vale uma citação também para o bicolvor Caíque Oliveira, que na fase pré-pandemia desta temporada se redimiu do pecado capital cometido na decisão da Copa Verde (perda de pênalti em cobrança graciosa) e vem crédito para o futebol pós-pandemia. BAIXINHAS * Indecisão sobre datas no campeonato carioca aflige o Castanhal, cujo artilheiro, Pecel, está emprestado ao Boavista e estreou no seu novo time na última sexta-feira, contra a Portuguesa. O paraense quase fez um gol. * O Japiim cedeu Pecel contando com a volta dele para a reta final do Parazão, que deve mesmo recomeçar em agosto, provavelmente dia 18. Sem o artilheiro do nosso campeonato (8 gols), o Castanhal volta aos treinos no dia seis de julho. * Qual é a punição para clubes que não cumprirem as prevenções protocolares nos treinos? Obviamente, os desfalques. Testes regulares irão apontar infectados, que não poderão jogar as partidas seguintes. * Mensalidades em dia no Projeto Conciliar (TRT), com o pagamento de R$ 110 mil; R$ 390 mil do bloqueio reafirmado e R$ 500 mil liberados para o Leão Azul, na decisão de 2a instância da Justiça Trabalhista. Grande vitória do jurídico remista! * Ontem a coluna contou que o Papão é alviceleste por serem as cores do Uruguai, cuja cidade de Paysandu deu nome ao clube. Hoje o pesquisador Ferreira da Costa acrescenta que havia duas propostas entre os fundadores. Mario Bayna queria uniforme todo branco, mas recuou e também aprovou o uniforme azul e branco, proposto por Hugo Leão. Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave colunas coluna coluna carlos ferreira carlosferreira esportes futebol futebol paysandu paysandu COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Carlos Ferreira . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! ÚLTIMAS EM CARLOS FERREIRA Carlos Ferreira Por que o Papão tem cotação acima do Botafogo-SP? 26.04.24 6h00 Carlos Ferreira Arbitragem desonesta: casos que envolveram Leão e Papão 25.04.24 6h00 Carlos Ferreira Papão, 80 dias em impedimento 24.04.24 6h00 Carlos Ferreira Leão em agruras e desafios 23.04.24 6h00