Remo: o coletivo acima do individual Carlos Ferreira 21.09.21 7h00 Atual equipe do Remo se destaca pela consistência tática, mérito de Felipe Conceição (Samara Miranda / Ascom Remo) Por que o Remo não sente tanto os desfalques? Porque as funções fazem a engrenagem funcionar. Quem entra cumpre as funções treinadas, a serviço do coletivo. Por isso, a competência do todo está elevando a competência de cada um, num time que mantém regularidade no desempenho, embora não seja igualmente regular nos resultados. Hoje, 16 horas, o Leão Azul fará o seu jogo 400 na Série B. Dentro da sua clara identidade, o time de Felipe Conceição vai repetir o seu sistema 4-1-4-1, com as variações táticas programadas para este jogo. É um dos times mais táticos do Leão Azul que já vi, muito bem encaminhado para a permanência na honrosa Série B. Méritos de Felipe Conceição, um profissional tão discreto quanto competente. Papão constata que não dá pra ser natural Os altos e baixos do Paysandu nesta Série B se explicam pela inconsistência tática. É um time que depende muito da bravura para se impor. Quando tenta jogar com naturalidade expõe suas limitações. Isso está mais do que constatado. Com a classificação assegurada, o Papão terá duas semanas de treinos e o jogo contra o Manaus na preparação para o quadrangular. Tempo para melhorar o desempenho tático, mas com a consistência de que depende o acesso à Série B. É se agigantando no suor que o Papão terá chances de chegar lá. BAIXINHAS * Sexta, Remo x Náutico. Jogo da volta do público aos estádios em Belém, exclusivamente para quem já tem vacinação completa, prioridade para sócios torcedores adimplentes. É só o começo da retomada, mas já vale como sinal de que a vida está voltando gradativamente ao normal. * A engrenagem tática do Remo ajudou Uchôa a se reabilitar e está sendo determinante para o sucesso do garoto Pingo, de 19 anos, peça utilíssima neste campeonato. Se seguir nessa evolução, Pingo fechará 2021 como principal revelação do futebol paraense na temporada. * Depois do enorme sucesso de Pikachu, de 2012 a 2015, o Paysandu teve cerca de 20 fracassos na lateral-direita. Airton e Matheus Silva eram as exceções. Leandro Silva é um destaque. Tem seis jogos pelo Papão e saiu-se bem em todos, sempre do início ao fim. Suspenso por cartões amarelos, não jogará contra o Manaus. Marcelo é o substituto. * Jogadores paraenses na Série A: Vitor Mendes no Juventude, Pikachu no Fortaleza, Rony no Palmeiras, Pará no Santos, Hélio Borges e Airton no Ceará, Paulo Henrique Ganso no Fluminense, Rossi no Bahia, Julimar no Athletico Paranaense. * Na Série B: Val no Coritiba, Pedro Júnior e Renan Mota no Vila Nova, Alex Ruan no Brusque, Rodrigo Andrade no Guarani, Marco Antônio no Guarani, Douglas Santos do Londrina, Arthur no Goiás; Marlon, Pingo, Kevem os três mais destacados no Remo. * Paragominas e Castanhal provaram na Série D que a dor constrói mais que o amor. O Jacaré cresceu no sofrimento e está classicado. O Japiim se deixou levar pelo sucesso, voou nas nuvens, e caiu. Lições do futebol para a vida! Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave carlos ferreira carlosferreira colunas coluna futebol esportes jornal amazônia COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Carlos Ferreira . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! ÚLTIMAS EM CARLOS FERREIRA Carlos Ferreira Papão, 80 dias em impedimento 24.04.24 6h00 Carlos Ferreira Leão em agruras e desafios 23.04.24 6h00 Carlos Ferreira Ônus e bônus da rivalidade para clubes de futebol 21.04.24 6h00 Carlos Ferreira Remo e Paysandu no Brasileirão: relembre acessos e rebaixamentos da dupla paraense 19.04.24 6h00