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CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

O fim da quarentena do Paysandu e o futuro do Remo

Carlos Ferreira
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Papão, está cumprida a dolorosa "quarentena"

O Paysandu completa hoje 37 dias do seu último jogo oficial (3 x 1 sobre o Remo), na classificação à decisão da Copa Verde. A "quarentena" teve seus impactos, por perda de algumas peças e estado de recuperação de outras. A compensação deve estar no entusiasmo, pelo clima de decisão. É o que esperamos ver na quinta-feira, na Arena Pantanal, contra o embalado Cuiabá.

Com os limões que tem, Hélio dos Anjos vai tratar de fazer a limonada. Ele, mais do que ninguém, sabe da vantagem do adversário por estar em pleno ritmo de competição e em ótima fase. Certamente, o técnico bicolor programa o seu time para o mais absoluto esmero defensivo, na certeza de que o Papão será pressionado e de que terá que ser resistente para ter chance de êxito.

 

Leão, o que está por vir até a pré-temporada?

A confirmação de Rafael Jacques como novo técnico é questão de tempo. Enquanto isso, o Remo encaminha a contratação de atletas em consonância com o futuro comandante. O lateral esquerdo e meia-atacante Dudu Mandai, jogador de Jacques no São José/RS, deverá ser um dos nomes.

O Leão está a um mês da pré-temporada. Até lá, o clube contrata, dispensa, define o elenco e a comissão técnica, inaugura o NASP (Núcleo Azulino de Assistência e Performance), com academia de musculação e instalações do departamento médico, entre outras melhorias nas condições de trabalho. Pré-temporada prevista para começar dia 16 de dezembro.

 

BAIXINHAS

* É hoje a audiência da Justiça do Trabalho que deve decidir se Rony segue vinculado ao Remo ou ficará livre no mercado. O clube quitou o que devia ao atleta, mas fez isso depois do ajuizamento da ação em que Rony pleiteia a rescisão com base na Lei Pelé. No entanto, o Remo passa a ter ao seu lado um segundo procurador, habilitado pelo jogador.

* Em 24 jogos oficiais, Caíque Oliveira tem dois gols pelo Papão. Em dois amistosos, mais dois gols. O volante paulista de 28 anos, sempre reserva no Paysandu, ganha mais importância nesta decisão da Copa Verde, por ser jogador de força e pela perda de Léo Baiano (voltou para o Novorizontino) e de Uchôa (lesionado).

* Higor Félix, que tinha contrato até abril de 2020 e ontem rescindiu, estaria nos planos de Eudes Pedro, caso o técnico permanecesse no Remo. Eudes avaliou que o atacante evoluiria e seria muito útil na próxima temporada. Agora, os dois são ex-azulinos.

* Paraense Tsunami era azulino na decisão da Copa Verde de 2015, quando o Remo ganhou em Belém por 4 x 1 e perdeu em Cuiabá por 5 x 1, para o Cuiabá. Agora Tsunami é reserva do Cuiabá nesta decisão com o Paysandu. Outro paraense no Cuiabá é Alex Ruan, também reserva e também fruto do Remo.

* Goleiro Paulo Ricardo, cuja permanência no Paysandu para 2020 ainda é incerta, é carioca e veio do Rio para Belém com mochila nas costas para arriscar um teste no Papão. Um desejo do atleta que surgiu na ótima campanha bicolor na Libertadores 2003.

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Carlos Ferreira
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