Dupla maranhense é segurança azulina no Re-Pa Carlos Ferreira 18.12.20 10h42 Nicolas ainda pertence ao Paysandu e está emprestado ao Goiás (Jorge Luiz / Paysandu) Mimica, de São Luis, e Rafael Jansen, de São Luis Gonzaga, cidade vizinha a Bacabal. Os maranhenses da zaga remista estão em plena reafirmação, depois de oscilações no desempenho e no prestígio. Uma dupla de conterrâneos calejada (Mimica 35 e Jansen 32 anos), segurança azulina no Re-Pa. Na sua melhor fase, ano passado, Mimica sofreu grave lesão num Re-Pa, passou por cirurgia e só voltou a jogar cinco meses depois. Viveu em altos e baixos no rendimento, mas estabilizou e voltou a transmitir segurança. Jansen teve dificuldades na readaptação às funções de zagueiro, depois de tanto "quebrar o galho" nas laterais. Andou falhando, cometendo pênaltis e até fazendo gol contra. Mas está novamente em alta, na zaga menos vazada da Série C. A redenção de Wellington Reis Passagem discreta pelo Paysandu em 2019 e surpreendente volta este ano, por insistência de Hélio dos Anjos, após defender o rebaixado Água Santa no campeonato paulista. Wellington Reis chegou a ser cobrado como vilão nesse retorno, por pífias atuações, mas cresceu muito de rendimento, principalmente depois de fazer o gol da vitória (1 x 0) sobre o Treze, na Paraíba. Aos 29 anos, Wellington Reis associado maturidade à vitalidade e vai emplacando como titular do Papão. Um jogador redimido. Peça vital no esquema de Brigatti, hoje, no Re-Pa. BAIXINHAS * Uilliam, Vitor Feijão e Marlon. Só dois deles devem começar o Re-Pa. A tendência é que Brigatti confirme Uilliam no time e faça uma escolha entre Marlon, que começou brilhantemente, mas caiu ao contrair a Covid, e Feijão que chegou insosso, mas vem melhorando a cada jogo. * Hélio Borges cumpre no Remo um papel tático no qual foram brilhantes Caíto e Leônidas na década de 70. A comparação aqui é só pelas funções, à medida que fecha o meio de campo e assessora o lateral Ricardo Luz nas ações defensivas e ofensivas. Se seguir eficientes, poderá, um dia, talvez, merecer a comparação num todo. * Contra o Ypiranga, Tony fez o primeiro gol dele pelo Paysandu em 53 jogos. O outro lateral bicolor, Bruno Collaço, ainda está zerado em 61 jogos pelo Papão. Mas é o rei das assistências no time bicolor. Na vitória sobre o Ferroviário (3 x 0), por exemplo, ele deu os passes para todos os gols. * Ypiranga na pressão, hoje, 20 horas, em Erechim, contra o Londrina. O time gaúcho foi o único derrotado na primeira rodada e tem que vencer, a qualquer custo, para continuar aceso na disputa pelo acesso. Londrina vai tratar de negar sua estatística negativa em jogos como visitante. * Acessos de Tuna e Gavião Kiikatejê manteve a história do Parazão com 73 clubes e 21 cidades, para o 108° campeonato, de 28 de fevereiro a 23 de maio de 2021. Desafio da FPF é compor a tabela da competição com 12 clubes nesse período. * Tuna, clube da colônia portuguesa, e Gavião Kiikatejê, da nação indígena, decidem hoje o título da Segundinha, num jogo que remete às interações históricas entre portugueses e índios na origem do Brasil. Dois clubes muito representativos que vão enriquecer o Parazão 2021. Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave Carlos Ferreira carlosferreira esportes colunas COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Carlos Ferreira . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! ÚLTIMAS EM CARLOS FERREIRA Carlos Ferreira Papão, 80 dias em impedimento 24.04.24 6h00 Carlos Ferreira Leão em agruras e desafios 23.04.24 6h00 Carlos Ferreira Ônus e bônus da rivalidade para clubes de futebol 21.04.24 6h00 Carlos Ferreira Remo e Paysandu no Brasileirão: relembre acessos e rebaixamentos da dupla paraense 19.04.24 6h00