CONTINUE EM OLIBERAL.COM
X

Covid-19: Vacina bivalente da Pfizer deve começar a ser distribuída ainda em dezembro

Imunizante foi aprovado pela Anvisa em novembro e estimula a produção de quatro vezes mais anticorpos, principalmente em grupos de risco

Gabriel Mansur
fonte

A vacina bivalente contra a Covid-19, produzida pela farmacêutica Pfizer, foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em novembro e deve chegar ao Brasil nas primeiras semanas de dezembro. O anúncio da chegada foi feito pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que não especificou a data e o número de doses que serão recebidas no país.

VEJA MAIS

image Alemã é condenada por aplicar mais de 8 mil doses de falsa vacina contra a Covid-19
Antje T. era enfermeira em um centro de imunização e estima-se que ela tenha aplicado cerca de 8.600 falsas vacinas em idosos com mais de 70 anos, professor e agentes de saúde; ela foi condenada a seis meses de prisão em liberdade condicional

image China começa a flexibilizar política de covid zero, após manifestações
A mais recente mudança vem acompanhada de uma nova campanha de vacinação

image Saiba onde se vacinar contra covid-19 e outras doenças na Grande Belém nesta segunda (5)
Municípios terão horários alterados, por causa do jogo da Seleção Brasileira na Copa

Desde o início da pandemia, o vírus sofreu diversas mutações, como as variantes Omicron, Delta e Beta. Por conta disso, as vacinas vêm sendo modificadas para conseguirem combater os diversos tipos de mudanças. Os novos imunizantes da Pfizer visam proteger contra a cepa original do vírus, além da variante Omicron e suas sub-variantes, como a BA.1, BA.4 e BA.5.

As vacinas tem como objetivo estimular a produção de anticorpos pelo sistema imunológico. O imunizante bivalente da Pfizer produziu quatro vezes mais anticorpos contra as sub-variantes BA.4 e BA.5, principalmente nos grupos de risco, como imunossuprimidos e idosos com 75 anos ou mais, grupo que deve ter prioridade no recebimento da nova vacina. 

“É importante ressaltar que as vacinas vigentes, ou seja, as monovalentes, também tiveram um resultado parecido e continuam oferecendo proteção. Tanto que passamos por uma nova onda de casos de covid, e o número de hospitalizações e mortes não teve um impacto tão grande quanto ondas anteriores. Mas a vacina é preventiva, precisamos que ela esteja sempre olhando para frente, atualizada e a mais preparada para nos proteger do que podemos encontrar mais para frente”, declarou o pesquisador da Fiocruz, José Cerbino, entrevista pelo jornal Extra.

(Estagiário Gabriel Mansur, sob supervisão do editor executivo de OLiberal.com, Carlos Fellip)

 

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱
Brasil
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!

ÚLTIMAS EM BRASIL

MAIS LIDAS EM BRASIL