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Três envolvidos em confusão em bar no Rio de Janeiro têm passagem na polícia

Casos que pararam na delegacia vão desde socos e pontapés a invasão de domicílio

Redação Integrada com informações do Extra

Tanto o motorista do carro conversível, quanto a mulher que desfilava de biquíni no banco de trás e a arquiteta que arremessou garrafas de água contra ela tiveram registro na polícia por crimes como lesão corporal entre 2014 e o mês passado. Eles se envolveram em uma confusão que descambou para pancadaria na sexta, 25, no Leblon, Rio de Janeiro.

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Aline Cristina Araújo Silva, de 37 anos, a que arremessou as garrafas, foi acusada pela ex-sogra, na 14ª DP (Leblon), de segurar seus braços e empurrá-la, em 2014, para que não falasse com a sua neta, então com 5 anos. A idosa contou que as agressões começaram quando a arquiteta, “alterada e aos berros”, gritava o nome da criança. Segundo o relato, a agressora foi até a porta da denunciante, sem autorização, e com o dedo apontado para o rosto dela, e disse: “Me dá a minha filha. Eu disse que essa família não presta”, xingando a ex-sogra em seguida.

Scheila Danielle Gmack Santiago, de 30 anos, que estava no carro e foi atingida pela garrafa de água, indo em seguida até a mesa em que Aline estava, estapeando-a, teve um registro contra ela por lesão corporal e invasão de domicílio. No primeiro, uma jovem a acusou de desferir contra ela socos e pontapés, num quiosque na Praia do Pepê. E outro registro é bem mais recente, no dia 14 de agosto, um ex-ficante de Scheila prestrou queixa contra ela na 16ª DP (Barra da Tijuca) acusando-a de ter invadido o apartamento dele enquanto dormia.

Já o engenheiro de produção Wilton Vacari Filho, dono do conversível, teve dois registros contra ele na polícia, ambos envolvendo agressões. O primeiro, em 2013, registrado na 18ª DP (Praça da Bandeira), durante uma briga no Maracanã. O caso ainda está sendo processado no Juizado Especial do Torcedor e dos Grandes Eventos. O outro, feito na 10ª DP (Botafogo), relata que em 9 de setembro, um funcionário de uma empresa de eventos foi agredido por ele durante uma confraternização numa embarcação na Marina da Glória. Segundo o registro, Wilton disse que o motivo das agressões foi o fato de o funcionário ter apalpado suas nádegas.

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