Suposta ‘bomba’ que mobilizou Bope na Pampulha era bateria de rádio de ambulante

Agentes do Serviço de Inteligência da Polícia Militar compararam o 'suposto explosivo'

O Liberal
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O suposto item explosivo que mobilizou agentes do esquadrão antibombas do Bope da Polícia Militar (PM) na estação Pampulha, em Belo Horizonte, na manhã desta sexta-feira (21), era, na verdade, uma bateria de rádio de um vendedor ambulante que trabalha na estação.

De acordo com informações da Polícia Militar, o Serviço de Inteligência analisou os restos do item, que foi explodido em um Protocolo Internacional de Serviço para “evitar riscos”. O material era, na verdade, parecido com outros equipamentos de rádio do ambulante e não configurava perigo de explosão.

Como a bateria tinha fios soltos, estava envolta de fita isolante e ligada na tomada, tanto a Guarda Municipal, quanto a Polícia Militar e o Bope suspeitaram de um bomba caseira.

O ambulante e agentes do Serviço de Inteligência da PM estão, agora, finalizando as análises para registrar Boletim de Ocorrência.

A Polícia Civil informou por nota que a perícia oficial e policiais civis lotados no 1º Departamento de Polícia Civil se deslocaram até o local "para identificar e coletar vestígios que subsidiarão a investigação".

"A autoria, motivação e circunstâncias do ocorrido são investigadas. As investigações seguem pela Delegacia Especializada de Armas, Munições e Explosivos", completou a instituição policial.

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