'Promo na lojinha': jovem é preso por vender drogas pelo WhatsApp e anunciar promoções no status
Suspeito ofertava maconha, haxixe e cocaína pelo aplicativo e foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu, nesta quinta-feira (5), um jovem de 21 anos acusado de utilizar o status do WhatsApp como vitrine para o tráfico de drogas. Segundo as investigações da 15ª Delegacia de Políci em Ceilândia, o suspeito divulgava produtos e promoções no aplicativo, com frases como "promo na lojinha", atraindo compradores e negociando diferentes tipos de entorpecentes.
De acordo com a corporação, o investigado fazia uso do recurso de status, onde imagens e vídeos somem após 24 horas, para anunciar substâncias como maconha, nas versões “skunk” e “comercial”, haxixe, nas variações “Dry” e “Ice”, além de cocaína, conhecida no meio como “escama de peixe” ou simplesmente “peixe”.
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As postagens incluíam valores por grama e descontos conforme a quantidade adquirida, imitando estratégias de marketing. Diante das evidências, a polícia representou por busca e apreensão na residência do acusado, localizada na QNM, em Ceilândia.
Prisão em flagrante
Durante a ação, os policiais encontraram o suspeito em casa e o prenderam em flagrante. No imóvel foram apreendidas porções de maconha, cocaína, ecstasy e uma balança de precisão, reforçando a acusação de tráfico de drogas.
O jovem foi conduzido à 15ª DP e autuado por tráfico, crime com pena prevista de 5 a 15 anos de reclusão, além de multa. Ele foi encaminhado à Divisão de Controle e Custódia de Presos (DCCP), onde permanecerá à disposição da Justiça.
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