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Jovem que vendia drogas pelo WhatsApp é presa em flagrante

A Polícia cumpriu mandado de busca e apreensão domiciliar, nesta sexta-feira (19), em Marabá

O Liberal

A Polícia cumpriu mandado judicial de busca e apreensão domiciliar contra Andreza Ferreira de Oliveira, de 23 anos, mais conhecida como Andreza Perfect, na manhã desta sexta-feira (19), em Marabá, no sudeste do estado. A jovem é acusada de negociar drogas ilícitas pelas redes sociais e pelo serviço de mensagens instantâneas do aplicativo WhatsApp. Com informações do site Correio de Carajás.

De acordo com a polícia, a última postagem de Andreza no Instagram foi feita por volta de uma hora da madrugada desta sexta-feira. Ela estaria anunciando a balada Black Friday. Às 11h, desta sexta-feira, ela foi presa.

A prisão foi conduzida por policiais civis plantonistas, juntamente com policiais civis vinculados à Superintendência de Polícia Civil do Sudeste. Eles cumpriram o mandado judicial na casa da jovem, na avenida Silvino Santis, no bairro Santa Rosa, no núcleo Marabá Pioneira.

Segundo os policiais, no imóvel foram encontrados 50 petecas de maconha embaladas e prontas para comercialização. Ela foi apresentada à 21ª Seccional Urbana de Polícia Civil. Na conta do Instagram, Andreza Oliveira se diz cuidadora de idosos.

Nas redes sociais do sudeste paraense, a jovem já vem sendo chamada de “Senhorita Andreza Marabaense", em alusão à Andreza Ariani Castro, que ganhou notoriedade, no ano de 2016, no bairro da Cabanagem, em Belém, após se apresentar nas redes sociais como a "Senhorita Andreza" e divulgar um vídeo em que chamava amigos para uma festa onde supostamente haveria o uso de drogas ilícitas.

O vídeo viralizou e originou a investigação policial que resultou na prisão de Andreza Castro por tráfico de drogas e apologia ao crime. Moradora do bairro da Cabanagem, em Belém, a "Senhoria Andreza", foi solta por determinação da justiça em fevereiro de 2016.

Ela chegou a se filiar ao Partido Comunista do Brasil (PC do B) durante o Congresso da União da Juventude Socialista (UJS), e concorreu ao cargo de vereadora nas eleições municipais na capital, naquele mesmo ano, conseguindo 789 votos, mas acabou morta a tiros aos 21 anos de idade. Ela deixou uma filha de três anos, à época. O crime nunca foi esclarecido.

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