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Professor é afastado do cargo após fazer posts incitando estupro e homófobia

A denúncia foi feita por alunos que tiraram prints das publicações e apresentaram à Seduc.

Redação Integrada com informações do Portal Holanda
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Um professor de 43 anos foi afastado do cargo após ser flagrado fazendo postagens homofóbicas nas redes sociais, e que incitam a prática do estupro. A denúncia foi feita por alunos que tiraram prints das publicações e apresentaram à Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (Seduc).

Na publicação feita no Facebook, o educador fala sobre o caso do estupro de Mariana Ferrer e afirma que a jovem facilicitou o crime e admite concordar com a sentença do juiz. Ele ainda diz que as mulheres provocam a situação, e cita como exemplo sexo dentro do realitys shows.

“Se os juízes não forem gays, eles vão compreender o caso e manter o veredito”, escreveu o professor em sua rede social.

“[Nome do educador], tu tá querendo dizer que a sentença foi correta?”, indagou um internauta.

“Claro! No entendimento do Juiz julgou igual eu julgaria, facilitou merece uma pombas”, respondeu.

“Se você se ver enquanto mulher e se analisar que se você não facilitar nunca haverá um suposto estupro ou uma suposta transa. Já vi isso em Big Brother Brasil. A mina dar e depois vai chorar”, complementou.

O professor ainda chega atacar na internet uma das estudantes que o denunciou ao órgão. Ele não negou os comentários e defendeu que está em seu direito de liberdade de expressão.

“Quero deixar claro aos leitores, deste tão visitado Facebook, que as ameaças estão cada vez aumentando e as mente comuns no Facebook, são realmente comuns. Toda essa repercussão negativa que maculam meu nome nada mais foi que ódio de uma das alunas que nem de macho gosta, ela gosta daquilo que eu gosto, não vou entrar em detalhes pra não sujar minha redação”, escreveu o homem.

“Eles começaram a divulgar e quando percebi isso já estava em proporções gigantescas. Mas tenho combatido veemente o absurdo que falam da minha nobre pessoa, em argumentos e, é claro, será combatido judicialmente toda as ameaças que até agora recebi”, concluiu.

O docente está afastado das atividades desde a última sexta-feira (6), e foi orientado pela Seduc a procurar a coordenadoria distrital para prestar esclarecimentos.

 

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