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Padrasto é condenado a 1.080 anos de prisão por estuprar enteada

Em Santa Catarina, o homem foi acusado de cometer o crime por 90 vezes no período de quatro anos.

O Liberal

Um homem foi condenado a 1.080 anos de prisão por estuprar a enteada durante quatro anos. Os abusos começaram em 2019, quando a menina tinha apenas 8 anos. A sentença foi divulgada na quarta-feira (10), pelo Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, onde o caso ocorreu. A longa sentença soma o número de vezes (90) em que o réu cometeu conjunção carnal e atos libidinosos contra a criança. Porém, a legislação brasileira limita o tempo de prisão a 40 anos.

Os detalhes do caso não foram divulgados para preservar a vítima. O crime era cometido quando a mãe saía para trabalhar e deixava a criança aos cuidados do padrasto, de 44 anos. Em 13 de fevereiro deste ano, ele foi flagrado pela mãe da criança, que voltou mais cedo para casa sem avisar e surpreendeu o marido despido com a filha no closet.

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Segundo a Polícia Civil, a vítima era coagida pelo suspeito ao estupro desde o final do ano passado

A mulher acionou a Polícia Militar, que confirmou a suspeita de estupro e efetuou imediatamente a prisão. O depoimento de testemunhas e da própria vítima, assim como os exames aos quais a menina foi submetida confirmaram os crimes. Diante das evidências o réu confessou os abusos.

Segundo o magistrado, as ações criminosas foram cometidas de modo diferente e com absoluta consciência. “Isso faz transparecer muito mais um estilo de vida criminoso do que delitos ocasionais praticados em sequência, o que de nenhuma forma pode ser subsídio para o abrandamento da pena, como ocorre no caso de continuidade”, expressou o juiz.

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