Nikolas Ferreira diz que irá denunciar 'Choquei' ao MP pela morte de jovem de 22 anos

Na rede social X, o deputado federal contou que "existem linhas de investigações que podem levar a uma responsabilidade penal e cível" aos proprietário do perfil "Choquei"

O Liberal
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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) anunciou, neste sábado (23), que irá acionar o Ministério Público contra os proprietários da “Choquei”. A fala dele é com relação a morte da estudante mineira Jéssica Canedo, de 22 anos. Ela foi encontrada morta, nesta sexta-feira (22), vítima de uma fake news que a apontava tendo um affair com Whindersson Nunes.

image Whindersson Nunes lamenta morte de mineira de 22 anos vítima de fake news
O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, em sua conta no X, exigiu a regulamentação das redes sociais após o que aconteceu com a jovem

Nas redes sociais, perfis de notícias de famosos e celebridades compartilharam o que seria prints de conversa entre Jéssica e o comediante. No entanto, os dois desmentiram tudo. Whindersson, inclusive, chegou a afirmar que nem conhecia a mineira.

Nikolas disse, em sua conta na rede social X, que “existem linhas de investigações que podem levar a uma responsabilidade penal e cível” aos donos do perfil. “Iremos acionar o Ministério Público para que apurem os atos irresponsáveis que culminaram na morte dessa jovem mineira. Ressalto mais uma vez minha total solidariedade e apoio à família enlutada”, relatou.

Ao G1, a assessoria de Whindersson Nunes divulgou um comunicado do comediante sobre o caso. “Estou extremamente triste. Voltei ao dia em que perdi meu filho. Que ninguém passe pela dor de enterrar um filho”, contou.

Regulamentação das redes sociais

O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, em sua conta no X, exigiu a regulamentação das redes sociais após o que aconteceu com Jéssica. “(...) Tragédias como esta envolve questões de saúde mental, sem dúvida, mas também, e talvez em maior proporção, questões de natureza política. A irresponsabilidade das empresas que regem as redes sociais diante de conteúdos que outros irresponsáveis e mesmo criminosos (alguns envolvidos na política institucional) nela propagam tem destruído famílias e impossibilitado uma vida social minimamente saudável”, disse Silvio.

“Por isso, volto ao ponto: a regulação das redes sociais torna-se um imperativo civilizatório, sem o qual não há falar-se em democracia ou mesmo em dignidade. O resto é aposta no caos, na morte e na monetização do sofrimento”, acrescentou. 

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