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Motorista relata tentativa de assalto; suspeito tentou atirar três vezes, mas arma falhou

O motorista acredita que o assaltante tenha obtido informações sobre o relógio caro que a passageira usava após a ela desembarcar no aeroporto e alguém observar, fornecendo coordenadas ao criminoso.

O Liberal

Um motorista executivo de 55 anos, vítima de uma tentativa de assalto à mão armada em plena luz do dia na última sexta-feira (22) em Belo Horizonte (MG), compartilhou detalhes do incidente. O suspeito chegou a apertar o gatilho três vezes, mas a arma falhou.

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O motorista descreveu o momento crítico em que um assaltante abordou o veículo com uma passageira a bordo: "Chegou batendo no vidro traseiro do carro. Eu assustei e abri o vidro para ver o que era, pensei que tinha esbarrado em alguma coisa ou fechado no trânsito. Quando abri (o vidro), ele já tava com a arma na mão e pedindo o relógio. Como eu não tenho relógio, imaginei que seria a passageira e era ela mesmo, só que ela não entregou. Ela jogou o relógio no chão, depois que fui saber que ela tinha jogado o relógio no chão. Aí ele atirou três vezes, três vezes mascou a arma e logo em seguida o sinal abriu, ele montou na moto e foi embora".

A corrida teve início no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, localizado em Confins, com destino ao Vila da Serra, em Nova Lima. De acordo com a vítima, que concedeu entrevista ao jornal O Tempo, o relógio que a passageira usava era um Rolex, embora o modelo exato não tenha sido informado. Esse tipo de peça pode valer mais de R$ 300 mil.

O motorista acredita que o assaltante tenha obtido informações sobre o relógio após a passageira desembarcar e alguém observar, fornecendo coordenadas ao criminoso. A perseguição silenciosa ocorreu na MG-010, uma rodovia de alta velocidade.

Apesar do trauma inicial, o motorista, com mais de 35 anos de experiência na profissão e 13 como motorista executivo, já retomou suas atividades. Ele compartilhou que não ficou com traumas duradouros, embora ocasionalmente pense no episódio, explicando que "não tem como controlar as lembranças", mas acredita que com o tempo isso irá melhorar.

A Polícia Civil está investigando a tentativa de assalto ocorrida, com base no relato da vítima.

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