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Elize Matsunaga é indiciada por uso de documento falso e pode voltar à prisão

Ela está em regime aberto desde o ano passado e teria usado a documentação falsa para arrumar emprego no interior de São Paulo

O Liberal
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A Polícia Civil de São Paulo indiciou Elize Matsunaga por uso de documento falso em Sorocaba, no interior do Estado. A informação foi divulgada pelo secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite. Segundo ele, foi aberto um inquérito para apurar a falsificação. "Infelizmente, a reincidência criminal é uma das realidades com as quais nossas polícias se deparam. Ela havia sido solta na progressão de pena, que se demonstra um entrave para segurança pública", escreveu Derrite, em suas redes socias.

Elize foi condenada a 16 anos de prisão após matar e esquartejar o marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, em 2012. Ela teve a liberdade condicional concedida pela Justiça em maio do ano passado. 

Investigações apontam que Elize teria usado um documento falso para conseguir um emprego em uma empresa de Sorocaba que exigia atestado negativo para antecedentes criminais.

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De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a falsificação foi identificada após uma denúncia anônima e comprovada mediante exames periciais. Elize foi detida em Franca, no interior, levada para a delegacia de Sorocaba para prestar depoimento, e liberada em seguida. Ela nega a irregularidade. A polícia também apreendeu um notebook e o aparelho celular da indiciada. 

Luciano Santoro, advogado de Elize, negou a falsificação em entrevista ao Metrópoles.  “Nem teria qualquer motivo para tanto, ja que seu processo não transitou em julgado e ela poderia ter a certidão de antecedentes sem apontamentos”, declarou.

A Justiça pode avaliar o retorno à prisão por supostamente violar regras do regime aberto. 

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