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Casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave estão estáveis e no patamar mais baixo da pandemia

Pará e mais os estados da Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo e Rondônia registraram sinal de crescimento de casos na tendência de longo prazo.

Agência Estado
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O Brasil aponta para a estabilidade de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) - e no patamar mais baixo desde o início da pandemia. Apenas Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Pará e Rondônia registraram sinal de crescimento de casos na tendência de longo prazo.

Os dados constam em novo Boletim InfoGripe, da Fiocruz, divulgado nesta quinta-feira, 30. Desde que começou a pandemia, cerca de 96% dos casos de SRAG registrados e analisados em laboratório correspondem a covid-19.

O levantamento considera a semana epidemiológica de 19 a 25 de setembro. Enquanto cinco Estados apresentaram tendência de alta, 14 apontam para queda na tendência de longo prazo. São eles: Acre, Amapá, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo e Tocantins. Ainda segundo o estudo, Amazonas, Goiás, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro são os únicos que apresentam sinal de crescimento.

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