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Cristãos devem fazer da vida um dom para que os outros tenham vida, diz padre Cláudio Pighin

A prática da caridade demonstra o entendimento do amor de Deus pela Humanidade e as lições deixadas por Jesus no Evangelho

Eduardo Rocha
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Viver verdadeiramente como cristãos, preparando-se para o encontro com Deus. Essa a orientação dada pelo padre Cláudio Pighin na Homilia deste final de semana. "Jesus reconhece aqueles que fizeram da própria vida um dom de amor para que os outros tenham vida", enfatiza.

O padre Cláudio Pighin destaca que Deus ama muito a Humanidade, como expresso no Evangelho, e assim permanece orientando as pessoas em sua caminhada. "Como acolher o amor dEle?", interroga padre Cláudio. O sacerdote observa, então, que a vida com Deus é como uma festa de casamento, em que se celebra a alegria de se estar juntos, "porém essa festam tem uns condicionamentos para viver". 

Nesse sentido, o Evangelho fala de dez virgens com as lamparinas (Mateus 25:1-13), em que algumas são sábias e outras, loucas. Por que isso? Porque, como destaca padre Cláudio, o noivo vai chegar, mas não se sabe a hora; portanto, é preciso estar sempre pronto para esse momento. "Ninguém de nós sabe quando é a nossa hora de fazer o encontro definitivo com o Senhor, e a parábola quer nos ensinar que precisamos estar sempre prontos, com o nosso óleo para manter a lamparina acesa, precisamos manter a nossa vida viva em Deus", assinala.

Compromisso

O óleo em questão representa a aposta das pessoas no único mestre, Jesus Cristo. "Sendo assim não se pode emprestar esse óleo, que é o compromisso pessoal com Jesus, não dá para doar um empenho pessoal, o próprio compromisso individual. Cada um tem que assumir esta responsabilidade". Por isso é sábio quem aposta o tempo todo em Jesus, nunca sai de férias da Palavra de Deus, mas é considerado louco aquele que quer ser somente cristão de fachada. "Nosso óleo que mantém nossas lamparinas é viver as Bem-aventuranças que Jesus nos ensinou, isto significa que a nossa felicidade é promover os outros. É nessa aposta que nos tornamos luz na sociedade", enfatiza o padre Cláudio Pighin.

Ressalta o sacerdote que muitos cristãos têm à disposição o Evangelho. Uma boa parte são sábios e consideram o Evangelho um tesouro inestimável, e, então, o estudam, refletem sobre os ensinamentos nas Sagradas Escrituras, "e vivem os ensinamentos todos os dias". Já outros, se sentem satisfeitos de ter o nome de cristãos, de ter recebido o batismo, e, à vezes, participar da missa ou um pouco mais. No entanto, como frisa padre Cláudio, "Jesus reconhecem aqueles que fizeram da própria vida um dom de amor para que os outros tenhma vida".

 

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