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Atropelamento na Augusto Montenegro tem tiro, carro incendiado e prisão de motorista

Acidente aconteceu próximo das 6h, deste domingo (30), envolvendo um carro particular HB20 e um grupo de mototaxistas 

Valéria Nascimento
fonte

Perto das 6h deste domingo (30), o motorista de um carro HB20 branco perdeu o controle do veículo e bateu em um mototaxista na avenida Augusto Montenegro esquina com a avenida Independência, no bairro do Mangueirão, em Belém. Na sequência houve discussão, tiro, prisão do condutor do automóvel particular, cujo carro acabou incendiado por colegas do rapaz atropelado, assim que a Polícia Militar saiu do local. O carro teve perda total. VEJA:

O homem foi identificado como servidor da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, mas em nota ao Grupo Liberal, a Seap informou: "Trindarlison Soares não é servidor da Seap, o seu desligamento ocorreu em março.

"A Polícia Civil do Pará informa que o suspeito foi preso em flagrante e autuado pelo crime de tentativa de homicídio. Testemunhas foram ouvidas e após a conclusão dos procedimentos legais, o indiciado foi encaminhado ao Sistema Penitenciário, onde ficará à disposição da Justiça", finaliza o texto enviado ao Grupo Liberal..

Tiro à queima-roupa no meio da Augusto Montenegro

Nas redes sociais circula um vídeo com o momento do tiro que este homem deu à queima-roupa, durante o tumulto que se formou logo após o atropelamento. Nele é possível ver a discussão tensa entre o atropelador e um grupo de mototaxistas, que cobram a responsabilidade pelos prejuízos causados. O condutor está com o celular e tem a voz embargada, em certo momento, ele se irrita com a conversa, saca o revólver da cintura e atira à queima-roupa, em um dos homens, socorrido pelos colegas mototaxistas para o Hospital Metropolitano, em Ananindeua., na Grande Belém.

Segundo testemunhas, os bombeiros estiveram no local, mas apenas para apagar as chamas, já não havia o que salvar do veículo, que ficou só a carcaça. As informações eram de que o atropelador seria um policial penal da Seap, o que foi negado pela Seap acima.

"Eu ouvi os tiros, a gritaria e vi a polícia chegando, então desci do prédio e vi a confusão se formando", disse o morador de um condomínio próximo, Ramon Almeida, que é analista de sistemas. Ele testemunhou o rebuliço na companhia do pai.

Ramon afirmou: "a gente viu o pessoal (PM) prendendo o rapaz. O carro estava no posto de gasolina e empurraram ele para cá (embaixo do túnel), acho que foi para proteger de problemas maiores com o posto, né, e tocaram fogo nele".

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