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Chegada do verão na capital paraense aquece a venda de sombrinhas

Acessório se tornou item obrigatório para a maioria dos paraenses que precisam driblar as mudanças do clima

João Paulo Jussara
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Com média de 33 graus de temperatura, o verão amazônico é sinônimo de calor intenso aplacado apenas pela chuva que costuma cair à tarde. Essa mudança habitual de clima fez com que as sombrinhas se tornassem um item inseparável dos paraenses, principalmente nesta época do ano. Por causa do verão, as vendas do acessório cresceram de 20% a 30%, de acordo com comerciantes.

Pelas ruas do comércio, elas logo se revelam no vai e vem apressado das pessoas. De cores, estampas e tamanhos variados, elas dominam o cenário. E há modelos para todos os gostos e bolsos. Desde os mais simples e compactos, que custam entre 10 e 30 reais, até os maiores, com cabos de aço, armação reforçada, estampas variadas e acabamentos mais refinados, a preços que vão de 40 até 100 reais.

A comerciante Cristiane Melo vende sombrinhas há quase dez anos no centro comercial de Belém. Na época do "verão paraense", quando há menos chuva e o calor é ainda mais intenso, a procura pelo item aumenta. Mas, o período em que as vendas chegam a dobrar é mesmo o das chuvas. "Agora, em julho, a procura aumentou e as vendas cresceram quase 30 por cento", conta. "Mas no inverno, quando tá chovendo muito, elas chegam a subir mais de 50 por cento".

 

image Há modelos específicos para quem quer se proteger do sol, e outros para quem não quer pegar chuva. (Igor Mota / O Liberal)

 

 

 

Há modelos específicos para quem quer se proteger do sol, e outros para quem não quer pegar chuva. As sombrinhas próprias para sol contém revestimento blecaute, que impedem totalmente a passagem dos raios ultravioleta, diferente dos guarda-chuvas. Para manter a durabilidade do produto, a dica essencial é não fechá-lo enquanto ainda estiver molhado. "Isso enferruja a armação da sombrinha e facilita a quebra das molas de sustentação", explica Cristiane. Também é importante abrir a sombrinha com cuidado, principalmente quando estiver ventando muito, para evitar que a base quebre.

Caminhando sob o sol do meio dia acompanhada do filho pequeno, a autônoma Suzy Costa costuma usar a sombrinha para evitar a incidência direta dos raios solares e amenizar o calor. As sombrinhas já fazem parte do seu cotidiano e ela diz que não sai de casa sem levar o acessório na bolsa. "Não dá pra sair sem as sombrinhas. Quando não é por causa do sol escaldante, é a chuva, que cai toda tarde, repentinamente", pontuou. "É um item indispensável pra quem vive em Belém. Não vivo sem a minha".

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