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Aterro de Marituba: laudos apontam que não há poluentes prejudicais à saúde, diz empresa responsável

Empresa gestora informa que o aterro não emite gases em quantidade para tornar o ar impróprio ou nocivo à saúde

O Liberal
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Em nota divulgada na última sexta (29), a Guamá Tratamento de Resíduos, empresa responsável pelo Aterro Sanitário de Marituba, afirmou que o local mantém um controle eficiente e não emite gases em quantidade que tornem o ar impróprio ou nocivo à saúde, ou que seja inconveniente ao bem-estar público. A nota diz que essa informação é comprovada pelo monitoramento feito trimestralmente pela Guamá, submetido e avaliado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas). E acrescenta que todos os resultados apresentados estão em conformidade com os parâmetros indicados pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), garantindo o controle ambiental do aterro sanitário.

“Os valores identificados pela companhia para as substâncias monitoradas permanecem dentro dos limites de segurança para saúde humana estabelecidos pela legislação vigente. A coleta dos gases para aferir a qualidade do ar é realizada por empresa especializada e analisada por laboratórios certificados pela Norma Brasileira ISO/IEC 17025”, detalha.

A empresa também explica que os gases gerados no aterro são capturados e eliminados no mais moderno sistema de queima de biogás do Brasil. E que o gás metano também é utilizado de forma sustentável para geração de energia elétrica.

O posicionamento foi enviado à reportagem após a divulgação da pesquisa “Avaliação da Concentração de Gases Tóxicos e Odoríficos nas redondezas do aterro sanitário de Marituba", realizada nas proximidades do Aterro de Marituba, a cargo da Universidade Federal do Pará (UFPA), que indicou que "os valores dos gases metano (CH4) e sulfídrico (H2S) encontrados nas adjacências do aterro estão acima do nível regular da atmosfera”. A apresentação foi feita pelo professor Breno Imbiriba. 

"As alegações tornadas públicas com base em informações providas pelo Sr. Breno Imbiriba ignoram metodologia técnica comprovada cientificamente, referenciada pelo Conama e aplicada pelos órgãos reguladores no Pará e no Brasil”, acrescenta a nota da Guamá.

“A Guamá tem convicção que a farta comprovação técnica prevalecerá sobre qualquer metodologia alternativa sem comprovação ou validação pela comunidade científica, que tentam desacreditar o trabalho realizado pelos órgãos estatais e por empresas que atuam com o compromisso de proteger o meio ambiente e as pessoas”, finaliza a empresa.

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Belém
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