Quebrar espelho, pé direito e sal grosso: Márcia Sensitiva comenta superstições
Espiritualista fala sobre crenças comuns no cotidiano e seus significados
A espiritualista brasileira Márcia Fernandes, conhecida como Márcia Sensitiva, é clarividente, astróloga, numeróloga e médium. Ela oferece previsões, dicas espirituais e conselhos sobre diversos assuntos, incluindo signos, reencarnação e vida após a morte, por meio da televisão, internet, livros e palestras. A sensitiva explicou, em um vídeo no Instagram, se superstições são mito ou realmente fazem sentido no universo mediúnico.
As superstições são crenças populares ou práticas que não têm base na lógica, na razão ou em evidências científicas, mas se fundamentam em tradições, costumes e no folclore. Muitas vezes, buscam atrair sorte, afastar o azar ou atribuir um significado oculto a eventos. Elas são repassadas através de gerações e garantem uma sensação de controle ou conforto diante da incerteza.
O trabalho de Márcia Sensitiva ressoa com muitos seguidores. Um fã comentou: "Adorei! Aliás, tuuuuudo que você faz para mim é muito válido. Creio muito. Parabéns". Outro seguidor disse: "Ameeei o quadro, quero mais". Outro internauta falou: "Muito interessante! Quero mais."
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Conheça as principais superstições e seus significados, segundo Márcia Fernandes
A especialista Márcia Sensitiva desvenda algumas crenças populares do dia a dia, desvendando o que há de folclore e o que realmente carrega energia:
- Espelho quebrado: Os sete anos de azar são mito. Na verdade, o espelho quebrar significa que a pessoa está repleta de energia eletromagnética negativa ou inveja.
- Entrar em casa com o pé direito: A simples atitude de entrar na residência e dizer: "terei sorte porque eu estou entrando com o pé direito" já garante a sorte. Tudo o que for feito com o pé direito trará sorte.
- Sal grosso atrás da porta: Tira todo o olho gordo. Essa energia eletromagnética negativa vermelha é absorvida pelo copo, podendo-o até ferver.
Confira o vídeo completo:
(Jennifer Feitosa, Jovem Aprendiz, sob supervisão de Vanessa Pinheiro, editora web de oliberal.com)