Qual o santo de hoje, 27 de junho? Veja a oração de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, padroeira dos padres redentoristas, é celebrada no dia 27/06 pela Igreja Católica
No dia 27 de junho, a Igreja Católica celebra a memória litúrgica de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, uma das devoções marianas mais antigas e populares do mundo. A imagem, de origem bizantina, representa Maria com o Menino Jesus nos braços, rodeados pelos arcanjos Miguel e Gabriel. O ícone original é venerado na Igreja de Santo Afonso, em Roma, e tornou-se símbolo de fé, proteção e intercessão para milhões de fiéis.
A devoção aos santos faz parte da tradição de fé de milhões de pessoas ao redor do mundo. São figuras que inspiram, acolhem orações e representam modelos de vida cristã. Diariamente, a Igreja dedica o calendário litúrgico à memória de um ou mais santos, reforçando valores como caridade, fé, humildade e serviço ao próximo.
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Quem é o santo do dia de hoje, 27 de junho?
O santo celebrado em 27 de junho é Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Ela é considerada padroeira dos padres redentoristas, congregação responsável por difundir sua devoção ao redor do mundo, especialmente a partir de 1870.
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro também é invocada como amparo dos aflitos, auxílio dos doentes e protetora dos lares cristãos.
Qual é a oração de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro?
“Minha Mãe do Perpétuo Socorro, sede o meu amparo, meu socorro eterno, meu socorro sempre.
Sede meu socorro materno em todas as minhas necessidades, Mãe!
Sei que a Senhora nunca abandona seus filhos!
Entrego-me em Tuas mãos! Amém!”
Quem foi Nossa Senhora do Perpétuo Socorro?
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é um dos títulos atribuídos à Virgem Maria e está associada a um ícone sagrado pintado no estilo bizantino, datado do século XIII. A imagem mostra Maria com expressão serena, segurando Jesus, que parece buscar refúgio nos braços da mãe, enquanto os arcanjos exibem os instrumentos da Paixão.
A devoção teve origem com a chegada da imagem a Roma, após ter sido levada de forma indevida por um comerciante vindo de Creta, no século XV. Após uma série de acontecimentos atribuídos à intercessão de Maria, o ícone foi entronizado na Igreja de São Mateus, em 1499, onde permaneceu por mais de 300 anos. Mais tarde, foi entregue aos padres redentoristas pelo Papa Pio IX, com a missão de “torná-la conhecida por todo o mundo”.
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