Não consegue esquecer o ex? Descubra o que é divórcio energético e como funciona
Término físico nem sempre é o fim e a técnica busca romper vínculos emocionais e espirituais com relações antigas
Para muita gente, colocar um ponto final em um relacionamento vai além do “acabou” dito na conversa ou assinado no papel. Mesmo após o término, o vínculo com o ex-parceiro pode permanecer ativo e não apenas na lembrança. É aí que entra um conceito que vem ganhando popularidade nas redes sociais e em espaços terapêuticos: o divórcio energético.
A ideia tem chamado atenção principalmente após declarações de famosos, como a cantora sertaneja Maiara, da dupla com Maraisa. Em uma live no Instagram, ela revelou recorrer à prática: “Hoje eu vou fazer um divórcio energético para quebrar pactos, vínculos que não te levam a evoluir”, afirmou. Mas afinal, o que é o divórcio energético?
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💔 Segundo terapeutas e praticantes de terapias holísticas, trata-se de um processo de rompimento dos laços emocionais, espirituais e energéticos com alguém do passado. Pode ser um ex-companheiro, um amor não correspondido ou até mesmo uma amizade que já não faz mais bem. A proposta é promover a limpeza emocional, a cura interior e abrir espaço para novas conexões.
Quando o divórcio energético é indicado?
A prática pode ser procurada em diversas situações, principalmente quando há:
- Dificuldade de seguir em frente após o término
- Sentimentos recorrentes de ciúmes, apego ou mágoa
- Sensação de estar sendo energeticamente influenciado pelo ex
- Emoções desproporcionais ou desequilíbrio emocional constante
Como funciona?
O divórcio energético pode ser realizado de diversas formas, dependendo da abordagem terapêutica. Entre os métodos mais comuns estão:
- Rituais simbólicos e de limpeza energética
- Meditações guiadas
- Uso de ervas, cristais ou elementos da natureza
- Técnicas de Programação Neurolinguística (PNL)
- Práticas de escrita terapêutica ou visualização
Mais do que uma prática espiritual, o divórcio energético se tornou também uma ferramenta terapêutica. Ele não substitui a terapia convencional, mas pode ser um complemento para quem sente que, mesmo com o fim do relacionamento, a energia do passado ainda atrapalha o presente.
O objetivo final é claro: restabelecer a autonomia emocional, cortar os laços invisíveis que ainda ligam uma pessoa à outra, e permitir que cada um siga seu caminho de forma mais leve.
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