CONTINUE EM OLIBERAL.COM
X
logo jornal amazonia

Plataforma OnlyFans recua na decisão de proibir conteúdos sexuais

A pornografia foi um dos principais fatores na explosão de popularidade desta plataforma durante a pandemia da covid-19

AFP
fonte

A plataforma OnlyFans, onde fotos e vídeos eróticos podem ser compartilhados mediante pagamento de uma taxa, anunciou nesta quarta-feira (25) que voltará a autorizar conteúdo de sexo explícito.

"Obtivemos as garantias necessárias para apoiar nossa diversa comunidade de criadores e suspendemos a mudança de política planejada para 1º de outubro", anunciou a empresa no Twitter.

Previamente, a empresa havia vinculado sua decisão a ameaças dos principais bancos de cortarem laços com a companhia, temendo danos à sua imagem e reputação.

Fundada em 2016, OnlyFans diz ter 150 milhões de usuários em todo mundo e que sua clientela cresce a uma taxa de meio milhão por dia.

VEJA MAIS

image Ex-BBB, paraense Hadson Nery fala sobre beijo grego e OnlyFans: ‘Já produção?’
Durante interação com os seguidores no Instagram, o ex-jogador soltou o verbo sobre os assuntos polêmicos

image Musa do Only Fans, MC Mirella diz que já ficou com Neymar
Ela ainda deu a lista de funkeiros com quem já se relacionou

image Com maiô de Pikachu, musa do OnlyFans provoca e exibe parte íntima: ‘Tentaria pegar?’'
A influenciadora tem feito sucesso com conteúdo adulto e gera polêmica por “mostrar demais”

image ‘2021 e estão chocados com beijo grego’, afirma ex-BBB Wagner sobre vídeo vazado
Ele também disse que está buscando as pessoas que assistiram sua live no aplicativo de conteúdo adulto OnlyFans para tomar medidas cabíveis

A plataforma abriga conteúdo de cerca de dois milhões de criadores, entre eles o rapper Cardi B e o boxeador Floyd Mayweather, assim como estrelas pornôs e pessoas que tentam ganhar um dinheiro extra.

Ao anunciar, na semana passada, que planejava proibir conteúdo explícito, a OnlyFans causou surpresa. A pornografia foi um dos principais fatores na explosão de popularidade desta plataforma durante a pandemia da covid-19.

Scarlett Woodford, analista da Juniper Research que publicou esta semana um estudo sobre o futuro da indústria do entretenimento para adultos, descreveu o anúncio de proibição como "uma decisão arriscada para a OnlyFans, considerando-se a receita que os protagonistas dos vídeos para adultos geram".

Ela lembrou, porém, que "as empresas de cartão de crédito e as instituições financeiras consideram o conteúdo para adultos um setor de alto risco".

Com frequência, os clientes contestam os pagamentos, alegando que deram autorização de forma acidental.

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱

Palavras-chave

Amazônia
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!