O incêndio começou, segundo moradores da comunidade Santana do Aurá, a mais prejudicada, no dia 14 de dezembro. A fumaça segue se espalhando, de forma aleatória, pela Grande Belém
Se quem vive longe do local reclamou do odor e da falta de visibilidade causada pela fumaça, para quem mora na comunidade a situação é de desespero. Problemas respiratórios são denunciados e quem mais sofre são as crianças e idosos.
Já foi feito abaixo-assinado e nada foi resolvido até então
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