Apesar do mercado norte-americano ainda ser o maior destino do açaí paraense, o Estado consolidou o produto como superalimento amazônico de alcance global
Produto lidera aumento no custo da cesta básica e encarece rotina de trabalhadores autônomos na capital paraense; vendedores relatam queda nas vendas, repasse a clientes e redução nos lucros.
Nova legislação estabelece critérios de higiene, manuseio, rotulagem e pesagem do fruto, visando segurança alimentar, valorização do produto paraense e combate a práticas desleais na comercialização
O produto representou 48% de tudo que o Pará exportou nos meses de janeiro e fevereiro deste ano, mas a baixa resultou em um recuo de US$ 738 milhões para o setor
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