Ao longo do processo, a defesa de Maurício Filho entrou com pedido de liberdade do acusado, alegando que haveria excesso de prazo e que uma das ações penais movida pelo Ministério Público do Pará estaria fundamentada em suposto documento falso
Ministro Alexandre de Moraes votou para condenar o réu Aécio Lúcio Costa Pereira a 17 anos de prisão. Nunes Marques divergiu e defendeu pena de 2 anos e 6 meses
Réus respondem por associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado
A ação para levar o chefe da maior organização criminosa do país até ao hospital contou com a participação de 90 policiais, entre penais federais, militares e civis
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