Entre os crimes estão falsos leilões de veículos, golpe em plataformas de vendas, tabela pix, invasões de contas de redes sociais, invasões e ‘clonagens’ de WhatsApp e crimes contra vulneráveis, envolvendo pornografia infantil, discursos extremistas, ciberbullying entre outros.
A corporação afirma que a milícia digital "amplificou e difundiu por meio de diversos canais a ideia de que as eleições presidenciais foram fraudulentas, incentivando seus seguidores a 'resistirem' em frente a quartéis e instalações das Forças Armadas, a fim de criar um ambiente propício para uma intervenção federal"
Um alerta de uma influenciadora digital, que quase caiu no golpe, viralizou nas redes sociais; crime envolve o envio de fotos de pênis e de crianças nuas
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