Enquanto apenas 29 cidades paraenses mantêm regimes próprios, prejuízo atuarial supera R$ 22 bi; confederação defende mudanças na correção de dívidas e novo modelo de precatórios.
A situação no Pará é um recorte do que acontece em todo Brasil, onde 51% dos municípios enfrenta situação de déficit primário. No ano passado, eram apenas 7%.
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