Ela vivia em um apartamento com outros dois jovens do Brasil. Família pediu investigação rigorosa sobre o caso: “Tudo está muito nebuloso”, disse a mãe
Antônio Augusto Streski Manjinski cursa medicina em uma universidade de Assunção, no Paraguai; a família do jovem se locomoveu até o país para ajudar nas buscas e protestou contra ausência de auxílio de autoridades brasileiras
Prazo dado pelo Instituto de Medicina e Odontologia Legal (Imol) era de 30 a 40 dias. Família aguarda o resultado da perícia para entender a morte de Bruno
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