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Fã tatua nome de Suzane von Richthofen e dá nomes de criminosos aos filhos

Homem causa polêmica nas redes sociais ao exibir tatuagem e revelar inspiração em casos famosos do crime

O Liberal

Um caso inusitado chamou atenção nas redes sociais e gerou forte repercussão: um fã de casos criminais decidiu tatuar o nome de Suzane von Richthofen — condenada pelo assassinato dos próprios pais em 2002 — e ainda revelou ter batizado seus filhos com nomes inspirados em criminosos conhecidos.

O homem, cuja identidade não foi revelada, compartilhou nas redes sociais fotos da tatuagem e explicou que tem fascínio por histórias policiais e crimes reais. Segundo ele, a homenagem seria uma “forma de estudo e interesse” por mentes criminosas. No entanto, a publicação rapidamente gerou críticas e indignação entre os internautas.

Repercussão negativa e críticas

Nos comentários, muitos usuários expressaram repúdio à atitude, considerando o gesto uma falta de respeito às vítimas e suas famílias. Outros questionaram o porquê de transformar figuras criminosas em referência. “Isso não é admiração, é banalização da violência”, escreveu um seguidor.

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Além da tatuagem, o homem contou que deu aos filhos nomes que remetem a criminosos conhecidos, o que intensificou ainda mais a polêmica. A revelação foi vista por muitos como um ato de mau gosto e um exemplo perigoso de idolatria a pessoas associadas a crimes graves.

Fascínio por crimes e debate sobre limites

O episódio reacendeu o debate sobre o limite entre o interesse por true crime — gênero que ganhou popularidade em filmes, séries e podcasts — e a glorificação de assassinos ou criminosos. Especialistas lembram que, embora estudar casos reais possa ter valor investigativo e psicológico, é importante manter o respeito às vítimas e não transformar tragédias em culto.

Enquanto o caso segue repercutindo, o homem continua ativo nas redes, apesar das críticas e dos pedidos para que apague as publicações. A história virou mais um exemplo de como o culto à criminalidade pode ultrapassar os limites da curiosidade e gerar questionamentos éticos e sociais.

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