Tiabendazol: para que serve, como usar e quais os benefícios e riscos
Esse medicamento em pomada ou loção é indicado para tratar infecções de pele conhecidas como “bicho geográfico” ou dermatite serpiginosa
Tiabendazol é um remédio destinado ao tratamento de infecções de pele conhecidas como “bicho geográfico” ou dermatite serpiginosa e micoses superficiais. Seu uso não deve ser feito em pacientes hipersensíveis ao tiabendazol ou outros componentes da fórmula.
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Para que serve o Tiabendazol? (Benefícios)
O Tiabendazol serve para tratar infecções de pele ocasionadas pela larga Larva migrans cutânea, conhecida como “bicho geográfico” ou dermatite serpiginosa. Essa medicação também pode ser utilizada em casos de micoses superficiais.
Assista ao vídeo de especialista sobre o Tiabendazol
Como usar Tiabendazol?
Esse antiparasitário é encontrado em forma de pomada ou loção. Após o uso, o Tiabendazol deve ser fechado imediatamente. O remédio pode ser utilizado no couro cabeludo, cabelo e outras partes do corpo.
Recomenda-se limpar e secar o local antes da medicação ser usada. A aplicação deve ser feita em movimentos suaves e circulares, com quantidade suficiente para toda a área afetada. Não é indicado a administração de outros produtos no local após as primeiras horas de aplicação.
Para o tratamento de Larva migrans cutânea, o uso recomendado é de duas a três vezes diárias durante três a cinco dias seguidos. Para o tratamento de micoses, é indicado aplicar duas vezes por dia até o desaparecimento das lesões.
O que tem no Tiabendazol?
Esse medicamento é composto por Tiabendazol 50 miligramas.
Quais os riscos do Tiabendazol?
O Tiabendazol oferece riscos a pessoas com hipersensibilidade aos componentes. Por isso, Andrea Beltrão, médica infectologista, não recomenda o uso nesses casos.
Qual o efeito colateral do Tiabendazol?
Segundo a médica infectologista Andrea Beltrão, os efeitos colaterais são relacionados às lesões na pele. Esses podem se apresentar como:
- Irritação;
- Ardor;
- Maceração;
- Descamação.
(*Lívia Ximenes, estagiária sob supervisão da coordenadora de Oliberal.com, Heloá Canali)
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