Síndrome de pica: entenda o que é o termo, causas e prevenção
Esse comportamento pode causar danos físicos e psicológicos graves ao indivíduo, inclusive, pode até matar

O termo síndrome de pica ou picamalácia, tem chamado atenção nas redes sociais. Na verdade, no nome científico Alotriofagia e faz referência a um distúrbio alimentar o qual a pessoa tem compulsão por produtos não comestíveis, como giz, barro, terra, cabelo, papel, tecido, vidro, entre outros materiais. Esse comportamento pode causar danos físicos e psicológicos graves ao indivíduo, inclusive, pode até matar. Por isso é importante procurar tratamento. Entenda as causas, os tratamentos, o diagnóstico e como prevenir.
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Quais são as causas da síndrome de pica?
As causas exatas da alotriofagia ou síndrome de pica não são totalmente compreendidas, mas acredita-se que fatores psicológicos, ambientais e biológicos podem contribuir para o desenvolvimento. Entre eles: histórico familiar de transtornos alimentares, transtornos psiquiátricos, deficiências nutricionais e exposição a substâncias tóxicas.
Qual o tratamento para a síndrome de pica?
O tratamento da picamalácia geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar, que inclui psicoterapia, terapia comportamental, terapia ocupacional e, em alguns casos, medicação. O objetivo é identificar e tratar quaisquer fatores subjacentes que possam estar contribuindo para o comportamento alimentar anormal e ajudar a pessoa a desenvolver hábitos alimentares saudáveis.
Como funciona o diagnóstico para a síndrome de pica?
O diagnóstico da alotriofagia é geralmente baseado na avaliação clínica do histórico médico e comportamental do paciente, bem como em exames físicos e laboratoriais para avaliar os danos causados pelas substâncias não alimentares ingeridas.
Há como prevenir síndrome de pica?
A prevenção da alotriofagia pode ser difícil, uma vez que as causas exatas não são totalmente compreendidas. No entanto, as medidas preventivas podem incluir educação e conscientização sobre os perigos de ingerir substâncias não alimentares, especialmente entre crianças e adolescentes, e tratamento precoce de transtornos alimentares e transtornos psiquiátricos que podem aumentar o risco de desenvolver alotriofagia.
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