Câncer de Intestino: saiba quais são os sintomas e formas de tratamento para a doença
O câncer colorretal é o terceiro tumor maligno mais incidente entre a população brasileira
O câncer de intestino, também conhecido como câncer colorretal, é o terceiro tipo de tumor maligno mais incidente no Brasil, atrás apenas do câncer de pele não melanoma, o de mama (mulheres) e de próstata.
Segundo o Inca (Instituto Nacional de Câncer), estima-se cerca de 1.430 novos casos de câncer do cólon e retal na Região Norte em 2023. No país, a taxa é ainda maior com a expectativa de mais de 45 mil novos casos apenas neste ano.
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A doença pode ser causada por diversos fatores, entre eles a idade avançada, obesidade, sedentarismo, histórico familiar, histórico pessoal e outros. Embora seja uma neoplasia grave que apresenta vários fatores de risco como o bloqueio do intestino, anemia ou metástase, esse tipo de câncer pode ser diagnosticado de forma precoce a partir da atenção ao sintomas comuns e incomuns da doença; confira alguns
Sintomas do Câncer de Intestino
- Alterações do hábito intestinal, por exemplo, diarreia ou constipação de início recente;
- Presença de sangue nas fezes;
- Cólicas abdominais persistentes;
- Dor ao evacuar e sensação de evacuação incompleta;
- Redução do apetite;
- Anemia;
- Perda de peso sem causa aparente;
- Fadiga;
- Alteração no aspecto das fezes, que podem passar a ser mais finas;
- Vômito, caso o câncer evolua e comece a bloquear o intestino;
- Nódulo na pele, caso chegue a corrente sanguínea. Marcela classifica o sinal como incomum.
Tratamento do Câncer de Intestino
Para a identificação e diagnóstico da doença, o paciente deve fazer o exame de colonoscopia, bem como os clínicos e laboratoriais, a partir do acompanhamento e orientação de um médico especializado na área. Após a identificação do estágio e grau do câncer tem início o tratamento recomendado pelo profissional de saúde, que pode ser feito por meio de radioterapia, quimioterapia e cirurgia, entre outras alternativas.
Vale ressaltar que durante o tratamento, é de extrema importância o paciente estar companhado de um profissional especializado na área, bem como ter o apoio de uma equipe multidisciplinar de saúde, incluindo oncologistas, cirurgiões, radiologistas, enfermeiros e psicólogos para melhor desenvolvimento.
(*Beatriz Moura, estagiária sob supervisão do editor de OLiberal.com, Felipe Saraiva)
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