Rainha das Rainhas 2024: a um mês do concurso, saiba curiosidades e novidades do evento

O concurso paraense acontecerá dia 23 de fevereiro, a partir das 20h, com treze candidatas na disputa

Juliana Maia
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A 76ª edição do Rainha das Rainhas, maior concurso de beleza e fantasia do Norte do Brasil, está cada vez mais próxima. Este ano, o tradicional desfile acontecerá no dia 23 de fevereiro, a partir das 20 horas, com transmissão ao vivo no portal OLiberal.com. A um mês do desfile, a organização do evento promete uma noite especial com resgate aos momentos marcantes na trajetória do evento.

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No início do mês, nas redes sociais, o concurso anunciou quais e quantos serão os clubes participantes que brilharão nos palcos do desfile em 2024. Serão 13 candidatas, que concorrem ao disputado título de Rainha das Rainhas deste ano, conquistado pela modelo Monã Oliveira no último ano.

Confira:

  • Associação de Desportos Recreativa Bancrévea;
  • Clube dos Advogados;
  • Guará Acqua Park;
  • Pará Clube;
  • Paysandu Sport Club;
  • Tênis Clube do Pará;
  • Cassazum;
  • Assembleia Paraense;
  • Clube do Remo;
  • Tuna Luso Brasileira;
  • Clube de Engenharia;
  • Associação dos Sargentos QESA, Cabos, Soldados e Taifeiros da Aeronáutica (Casota);
  • Grêmio Literário e Recreativo Português.

Uma das mudanças anunciadas para este ano é a transferência no local do evento. Anualmente, o desfile sempre aconteceu no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia. Na edição de 2024, no dia 23 do próximo mês, a disputa passa a ser na sede campestre da Assembleia Paraense (AP), na Avenida Almirante Barroso, como uma forma de resgatar as memórias do concurso, em sua maioria, vividas no espaço. 

O RR foi criado em 1947, ganhando visibilidade ao redor do país 26 anos depois, quando foi assumido pelo jornalista Rômulo Maiorana conseguiu repercutir o tradicional desfile para além de Belém do Pará. Na capital, o evento é sinônimo de tradição há 76 anos, sendo responsável por promover a cultura paraense, por muitas vezes retratada nas fantasias das modelos e em suas coreografias.

Rainhas 2023

Na última edição, o desfile consagrou Monã Rita Oliveira, do Iate Clube de Santarém, como a Rainha das Rainhas do Carnaval Paraense. A modelo de 19 anos já havia conquistado outros títulos na carreira, como o Miss Santarém Teen, Miss Brasil Teen e Miss Brasil Américas, e era estreante nesta competição.

Monã venceu o concurso com uma fantasia que contava a história de Phayak Nak, a Rainha das Nagas. Com criação de Zandro Gurjão, coreografia de Thayla Savick e Gabriel Sales, e maquiagem de Augusto Brito, a paraense levou ao palco do Hangar a personagem criada para defender a natureza e simboliza o empoderamento.

Além da campeã, o Rainha das Rainhas também elege as quatro princesas da noite. No ano passado, foram coroadas e receberam respectivamente os títulos as candidatas Giovana Pincaço (Grêmio), Mayara Samile (Cassazum), Danielly Tavares (CSSA), e Janaína Pontes (Tuna Luso Brasileira).

Fantasias das princesas e seus significados

  • 1ª princesa

“Kan e Li – o poder do fogo e da água”. Na cultura milenar chinesa, o fogo significava a energia interior, enquanto a água representa a conexão entre o material e espiritual, feita por meio da sensualidade feminina.

  • 2ª princesa

"Salamandras - os elementais do fogo e a chama do amor eterno". O traje representou a história de Teiniaguá, guardiã do Eldorado. Segundo a lenda, a protetora da terra do ouro se apaixonou por um indígena de outra tribo e como consequência foi alvo de um feitiço, mas ficou imune por possuir um amuleto em pedra jade.

  • 3ª princesa

"Do Korimbó ao Carimbó: o som que ecoa nos quatro cantos do Pará". A criação homenageia a origem indígena do ritmo tradicional tocado no estado nortista e que significa "tronco que produz som".

  • 4 ª princesa

"Elvira, a Rainha da Noite". O corpo do traje referenciou as roupas usadas no filme e a cabeça homenageava o penteado de Elvira. Além disso, a fantasia possuía um Resplendor, que representava o palco no qual ocorriam as apresentações.

(*Juliana Maia, estagiária sob supervisão do Coordenador do Núcleo de Cultura de Oliberal.com, Abílio Dantas)

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