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TSE responde sobre frase polêmica de ministro Barroso: 'eleição não se vence, se toma'

De acordo com a corte eleitoral, no vídeo, o ministro narrava uma história que ouviu do senador Mecias de Jesus, sobre uma eleição realizada em Roraima no tempo do voto de papel

O Liberal
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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmou que o vídeo em que o ministro Luis Roberto Barroso, presidente da corte, aparece supostamente falando “eleição não se vence, se toma”, foi tirado de contexto. As imagens gravadas em junho, pela TV Câmara, mostram Barroso conversando informalmente com alguns parlamentares e falando uma frase nesse sentido. Ao final, ele questiona “isso está com som?”, aparentemente se referindo às câmeras que o filmavam.

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro compartilharam o vídeo, entre eles o deputado federal do Pará Éder Mauro (PSD).

Procurado pelo Grupo Liberal, o TSE informou que, no dia 8 de junho de 2021, o ministro no Tribunal atendeu um grupo de parlamentares, entre os quais o senador por Roraima, Mecias de Jesus e seu filho, o deputado Jhonatan de Jesus. Na ocasião, ainda de acordo com o TSE, o senador narrou ao ministro que por duas vezes ganhara eleições em seu estado, mas que “as eleições lhe foram tomadas”. “Daí a origem da frase “Eleição em Roraima não se ganha, se toma”. O senador esclareceu que assim se passava no tempo do voto impresso. E acrescentou que, com a implantação do voto eletrônico, não puderam fraudar a eleição e ele finalmente obteve a vaga”.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, ao comparecer à Câmara dos Deputados, no dia seguinte, em conversa com parlamentares, o ministro narrou a história que ouviu do senador Mecias de Jesus e repetiu a passagem que a resumia: “Eleição em Roraima não se ganha, se toma”. A Corte ressalta que “na frase que dá título ao vídeo que circulou, suprimiram a palavra Roraima, que o Ministro claramente pronunciou, e tiraram a fala do contexto, que era a situação da votação em Roraima ao tempo do voto de papel, antes da implantação das urnas eletrônicas”.

O TSE infirmou também que logo após a divulgação do vídeo, o deputado Jhonatan de Jesus telefonou ao ministro Barroso, relembrou o episódio e gentilmente se prontificou a esclarecer a história do vídeo distorcido.

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