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Políticos paraenses se pronunciam sobre caso de Pereira e Phillips

Os parlamentares, em sua maioria do PT e Psol, prestaram respeito às famílias e pediram justiça

O Liberal

Diversos parlamentares que representam o Pará no Poder Legislativo publicaram mensagens, nesta segunda-feira (13), a respeito do caso Dom Philips e Bruno Pereira. O jornalista inglês e o indigienista brasileiro desapareceram no domingo (5). Na manhã desta segunda, familiares do inglês informaram que foram avisados por autoridades que os corpos teriam sido encontrados. A Polícia Federal do Amazonas negou a informação.

A deputada estadual Marinor Brito (Psol) publicou, em sua conta no Twitter, que sempre será resistência ao lado dos povos indígenas, que há 500 anos vêm lutando contra um "genocídio étnico".

"Que a apuração deste crime seja rigorosa. Não podemos mais aceitar que aqueles que lutam em defesa do meio ambiente sejam vítimas do descaso e da violência. Toda solidariedade às famílias de Dom Philips e Bruno Araújo", compartilhou. A deputada ainda publicou um vídeo de Bruno cantando no meio da mata, em homenagem.

Entre os deputados federais, Airton Faleiro (PT) se pronunciou lamentando o caso em sua conta na rede social. "Muito triste", opinou o parlamentar. Ele pediu que "Deus dê conforto às famílias" e disse que vai continuar na busca por justiça.

Já Beto Fato, também deputado federal pelo PT, prestou seus sentimentos aos familiares, dizendo que havia acabado de tomar conhecimento da notícia das mortes - ainda não confirmadas. "Quem defende a Amazônia não pode correr esses riscos. Vamos cobrar rigor nas investigações dessas mortes", afirmou no Twitter.

O deputado federal Cássio Andrade compartilhou uma mensagem no mesmo site. "Revoltante as mortes dos ambientalistas no Brasil", disse. "Exigimos justiça pela morte do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira", concluiu em outro tweet.

Vivi Reis, deputada federal pelo Psol, relatou que familiares de Bruno Pereira não receberam qualquer comunicado oficial sobre uma possível localização dos corpos. "Caso a perícia confirme a execução, é um crime grave que precisa de justiça urgente. A Amazônia não pode continuar sendo uma terra sem lei, com o estímulo de Bolsonaro", declarou. A parlamentar continuou em outra publicação:

No Senado, apenas um dos três parlamentares fez um comunicado público: Paulo Rocha (PT). Para ele, esta é "uma situação que não pode se tornar comum na Amazônia. Vamos exigir a punições rigorosas dos autores intelectual e material desses crimes. Revoltante a morte dos ambientalistas no Brasil", diz.

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