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CRM apura conduta de médico que pediu voto após parto

Conduta foi filmada por ele mesmo e publicada em redes sociais

O Liberal
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A conduta de um médico que, após o parto de um bebê, filmou os pais e pediu para que a mãe do recém-nascido declarasse voto no candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), será investigada pelo Conselho Regional de Medicina do Pará (CRM-PA). A Maternidade do Povo, em Belém, onde ocorreram os fatos, também já se manifestou informando que irá apurar a conduta do médico e poderá adotar alguma medida cabível. 

"O Conselho Regional de Medicina do Estado do Pará esclarece que efetivará todas as medidas legais previstas na Lei nº 3.268/57 e Resoluções do Conselho Federal de Medicina, a fim de apurar o fato", disse em nota a entidade.

No vídeo que circula pelas redes sociais e que teria sido publicado por ele mesmo, o obstetra Allan Rendeiro exibe a mãe do bebê, ainda na maca, logo após o procedimento cirúrgico, ainda aparentemente sob efeito de anestésicos. Ela não chega a responder ao médico, que pede que ela vote em Jair Bolsonaro.  Em determinado momento do vídeo, o médico também mostra o pai da criança, que estava trajando um uniforme para acompanhantes de cor vermelha e que ele votaria em Lula. 

Segundo a Maternidade, não houve nenhuma queixa formal contra o profissional, que não tem vínculo com o hospital, mas usa as dependências do mesmo para atender pacientes.

 
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