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Alckmin minimiza queda na aprovação do governo e fala em 'incentivo para trabalhar ainda mais'

Estadão Conteúdo

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, comentou neste sábado, 7, a queda nas pesquisas de aprovação do governo Lula e buscou ressaltar os avanços registrados em diferentes setores. Segundo ele, "a pesquisa é um retrato de momento e precisa ser encarada como um "incentivo para trabalhar ainda mais". As declarações foram dadas em entrevista coletiva durante visita à Mistercryl, em Brasília

Sobre a comunicação do governo com a população, Alckmin reconheceu que há espaço para melhorar e assegurou que "vamos nos comunicar melhor".

Ele também lembrou que a eleição presidencial está distante. "Eleição não é agora, é daqui a um ano e meio. É que tem dois ansiosos na vida: os políticos e os jornalistas", disse.

Alckmin também reafirmou otimismo com o futuro próximo. "Nós vamos ter alimento mais barato, inflação melhor, crescimento da economia. Acho que nós vamos ter aí este ano e o ano que vem anos bem melhores", disse.

O vice-presidente também citou as guerras e os problemas tarifários que impactam a economia global. Ainda assim, destacou que "o Brasil tem despontado como um dos países que mais crescem no mundo". "O mundo vive o momento mais difícil", afirmou Alckmin.

Entre os números apresentados, ele ressaltou a queda do desemprego, que alcançou "o menor nível da série histórica"; o aumento da massa salarial e o crescimento da indústria automotiva, que no Brasil foi "quase cinco vezes maior que a média mundial".

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