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Maré alta dificulta perícia sobre morte de menina em Anajás

Policiais e técnicos permanecem no local onde corpo da vítima foi encontrado

O Liberal
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Quando o corpo da menina Amanda Ribeiro, de 10 anos, foi encontrado amarrado a um trapiche às margens do Rio Anajás, no município de Anajás, na região do Marajó, por volta das 15 horas deste sábado, a maré estava baixa. Mas, depois, a maré subiu, e os peritos da Polícia Científica do Pará aguardam, nesta noite, que as águas baixem de nível para que possam concluir o levantamento de informações no local. 

Esse trabalho tem previsão de ser concluído somente na madrugada deste domingo (12), segundo pessoas que acompanham as ações dos órgãos de segurança pública na área do trapiche, um local de reduzida movimentação de pessoas. Permanecem no local onde o corpo da criança foi encontrado policiais militares e civis, bombeiros e técnicos do Conselho Tutelar de Anajás.

Amanda Ribeiro saiu da casa dela na terça-feira (7) e desapareceu. A família e membros de órgãos de segurança pública passaram a buscar por informações sobre o paradeiro da criança. As primeiras informações sobre o caso são de que a menina teria sido vítima de violência sexual e assassinada e, outra versão, de que teria se afogado ao receber descarga elétrica e se enrolar em cabos de uma bomba de puxar água. Mas, somente exames a cargo da Polícia Científica indicarão a causa e modo pelo qual a vítima veio a falecer.

A Reportagem Integrada de O Liberal busca novas informações sobre o caso 

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