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7 Sinais de que seu cachorro está estressado e o que fazer

O estresse não tratado pode afetar a saúde física e emocional dos pets, mas com atenção e pequenas mudanças, é possível transformar o bem-estar do seu cão.

Gabrielle Borges

Assim como os tutores, os cachorros também sentem estresse e muitas vezes tentam nos mostrar isso de forma sutil, seja latindo ou apresentando um comportamento específico, que pode passar despercebidos para humanos.

A diferença é que eles não falam, então cabe a nós, enquanto donos, observar o comportamento e entender os sinais que indicam que algo não vai bem com a saúde do pet.

Pensando no bem-estar do seu cachorrinho, o OLiberal.com lista os10 sinais comuns de estresse em cães e dicas práticas para ajudar seu melhor amigo a se sentir mais tranquilo e seguro.

1. Lamber as patas em excesso

Lamber as patas de forma excessiva pode ser uma tentativa de aliviar a tensão ou frustração. Se o hábito for constante, mesmo sem machucados ou alergias, isso pode indicar sinal de estresse ou tédio do seu pet.

2. Bocejos frequentes

Bocejos fora da hora de sono é um dos sinais mais clássicos de desconforto emocional em cães. Pode ocorrer durante passeios, visitas ao pet shop ou encontros com outros cães.

  • Como ajudar?: Respeite os limites do seu cão e reduza o estímulo que está gerando desconforto.

3. Ofegar sem sentir calor

Respiração ofegante com a boca aberta, mesmo em ambientes frescos, frios ou em repouso, pode indicar algum tipo de estresse nos caninos.

  •  Como ajudar?: Verifique se há algum fator novo ou ameaçador no ambiente. Mantenha uma rotina previsível para o cachorro.

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4. Rabo entre as pernas

Sinal clássico de que algo está errado, essa linguagem corporal é um pedido de atenção silencioso do cão. Ele está se sentindo inseguro, com medo de algo ou alguém.

  • Como ajudar?: Evite forçá-lo a interações ou situações desconfortáveis. Dê carinho, espaço e segurança para que ele se acalme e volte ao normal

5. Isolamento 

Um cachorro que se esconde, evita contato com tutores ou que não demonstra interesse em brincadeiras, pode estar emocionalmente abalado, seja por raiva ou tristeza.

  • Como ajudar?: Dedique tempo de qualidade ao lado dele. Use carinho e brincadeiras como ferramentas de melhora.

6. Agressividade Repentina

Rosnados, ataques ou mordidas inesperadas em tutores podem ser formas do cão expressar que está no limite.

  • Como ajudar?: Nunca puna. Procure um adestrador ou especialista em comportamento canino para entender a causa e trabalhar soluções.

7. Problemas Digestivos 

Vômitos, diarreia ou perda de apetite vindos sem motivo nenhum podem ser sinais físicos de estresse e que ocasionam outros problemas de saúde.

  •  Como ajudar?: Consulte o veterinário para descartar causas médicas. Se for emocional, considere mudanças na rotina e enriquecimento ambiental.

(*Gabrielle Borges, estagiária de jornalismo, sob supervisão de Felipe Saraiva, editor web de OLiberal.com.)