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Mais de 80% dos cães desenvolvem 'doença da gengiva' aos 3 anos

Sociedade Americana de Odontologia Veterinária diz que doença é causada por bactéria presente na placa ou cálculo dentário

Redação Integrada

DOENÇAS DAS GENGIVAS

De acordo com a Sociedade Americana de Odontologia Veterinária, mais de 80% dos cães e 70% dos gatos desenvolvem doença da gengiva pela idade de 3 anos. Infecção e inflamação das gengivas e do tecido de suporte dos dentes são causadas por uma bactéria presente na placa ou cálculo dentário (tártaro). O problema começa quando a placa e os cálculos crescem no dente do animal, principalmente, abaixo da linha da gengiva. Mau hálito, sangramento e inflamação da gengiva, perda de dentes são características dessa condição. O tratamento profilático mantendo os dentes limpos é, portanto, de grande importância. O Veterinário deve recomendar um programa de higiene bucal que inclua escovação regular com uma pasta formulada para animais. A dieta é um fator fundamental no desenvolvimento da placa e do tártaro. Alimentos de consistência suave e que aderem facilmente ao dente devem ser evitados, ao mesmo tempo que alguns brinquedos que estimulem a mastigação podem ser benéficos. 

CÃES DÓCEIS VIVEM MAIS

Pesquisas afirmam que cães obedientes e de raças dóceis vivem mais. Os estudos compararam o uso de energia, as personalidades, as taxas de crescimento e a expectativa de vida de 56 raças de cães. Depois de controlar fatores como tamanho do corpo, os pesquisadores descobriram que raças agressivas viviam menos. Eles cresciam mais rapidamente, e tinham maiores necessidades de energia. Os resultados sugerem que, a procura de selecionar e cruzar raças com certa personalidade, os humanos inadvertidamente tocaram em características ligadas ao metabolismo e longevidade.

GATA NO CIO

Quando uma fêmea entra no cio, ela inicia um comportamento padrão conhecido como "chamado". A princípio, ela pode se tornar mais afetiva com seus donos do que de costume. Ela rolará pelo chão e ficará mais "eloquente". No auge do cio, ela adotará uma postura característica quando estiver em frente a seu dono ou outro gato. Ela deitará com as patas da frente esticadas junto ao chão, e a cabeça entre as patas. Levantará os quadris e ficará na ponta das patas traseiras. A cauda ficará dobrada para um dos lados para que as partes genitais fiquem expostas. A fêmea continuará a vocalizar e a adotar este padrão de comportamento por 5 até 10 dias na esperança de atrair um ou mais machos para se acasalarem com ela. Seu convite é sonoramente e visualmente óbvio e nenhum gato macho normal poderá ignorá-lo.

CADELA NO CIO

No início do cio, ocorre em geral uma modificação do temperamento da cadela, que se torna mais dócil, com micções mais freqüentes, emite ganidos sem causa aparente, demonstrando também maior atividade e movimentação. A vulva congestiona-se, apresentando ligeiro aumento de volume e deixando em seguida escorrer corrimento seroso de início e em seguida sanguinolento. Esse corrimento sanguinolento ocorre, portanto no início do cio das cadelas, diferentemente do que ocorre com a mulher, quando tal corrimento chamado de menstruação ocorre no final do ciclo sexual. A partir desse corrimento sanguinolento nas cadelas, conte 9 dias, período esse que em geral as cadelas não aceitam ainda o macho para acasalamento. Ao fim desses nove dias, as cadelas quando acariciadas com a mão em seu dorso, elevam ligeiramente a cauda e deixam-se também acariciar em seus órgãos sexuais externos, ou então, deitam-se de costas com as pernas para cima exibindo sua barriga para ser acariciada. Se estes sinais estão presentes, considera-se que a cadela está pronta para o encontro do macho para o acasalamento, porém, não é indicado fazê-lo antes do terceiro cio, pois o organismo da fêmea ainda não está pronto para a maternidade. Normalmente, estando a cadela em seu período fértil, basta colocar os "noivos" juntos e o macho procurará cavalgá-la para proceder ao coito. Pode ocorrer às vezes, um período prévio de namoro, principalmente quando são ambos (ou apenas o macho) inexperientes sexualmente. Se a cadela permite o início do cruzamento, mas o interrompe, pode ser por dores devido a ferimentos internos ou problemas anatômicos, requerendo o diagnóstico de um veterinário. Não agüentar o peso do macho também é motivo para causar a interrupção. Neste caso, ajude a sustentá-lo ou arrume outro namorado para a cadela. Se este for seu caso, tenha paciência e ajude se necessário, segurando a cadela, para que a mesma seja cavalgada pelo macho e assim se efetue a cópula entre ambos. Mas se você já tentou de tudo, não perca as esperanças: existe a possibilidade de inseminação artificial, cuja técnica é bem simples, bastando levar o casal à clínica de um veterinário especialista em reprodução.
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