MENU

BUSCA

Piloto de avião que caiu no Bengui segue internado em estado grave

Bruno Alencar Wachekowski foi socorrido e encaminhado ao Hospital Metropolitano

Caio Oliveira

Bruno Alencar Wachekowski, 22 anos, piloto do avião monomotor que caiu no bairro do Bengui, em Belém, na manhã desta quarta-feira (13), segue internado em estado grave no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) em Ananindeua, após sofrer um traumatismo craniano na queda. A informação foi divulgada pelo hospital no início da noite desta quinta-feira (14). O copiloto Lucas Ernesto Santos e Santos, 24, morreu no local.

LEIA MAIS:

O avião monomotor caiu por volta das 11h30 no bairro do Bengui. Na queda, a aeronave de prefixo PT-JIC destruiu o telhado de pelo menos duas casa. O Corpo de Bombeiros Militar e Centro de Perícias Científicas Renato Chaves foram acionados e chegaram ao local rapidamente. Pouco antes, moradores da área prestaram socorro às vítimas do acidente aéreo.

O vigilante que estava dentro da guarita atingida no momento do acidente sofreu apenas escoriações. Alguns trabalhadores que estavam próximos do local do acidente também foram atingidos por destroços do imóvel. A aeronave tinha capacidade para cinco pessoas e, possivelmente, a pane foi causada por falta de combustível.

A Polícia Civil do Pará confirmou que Bruno responde processos na Polícia Federal por envolvimento com crimes, onde geralmente atuava como piloto. A primeira prisão de Bruno Wachekowski foi em 2016, quando ele e outros dois suspeitos de furtarem um avião monomotor de um hangar do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, foram detidos pela Polícia Federal. 

Em outro crime, em novembro de 2017, Bruno e outros quatro homens que planejavam resgatar uma aeronave apreendida com quase 500 quilos de drogas, foram presos no município de Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá.


Destruição após a queda: morte de copiloto e suspeita de pane seca

Pará