Pará inicia vacinação bivalente contra covid-19 nesta segunda-feira; saiba quem pode tomar a vacina

O estado do Pará aderiu à campanha nacional do Ministério da Saúde e distribuiu aos municípios paraenses 129.600 doses de imunizantes

Ana Laura e Fabyo Cruz
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Começa nesta segunda-feira (27) mais uma etapa da vacinação de reforço contra a covid-19. O estado do Pará aderiu à campanha nacional do Ministério da Saúde e distribuiu aos municípios paraenses 129.600 doses de imunizantes, como informou a Secretaria de Saúde Pública do Pará (Sespa) na tarde deste domingo (26). O órgão disse ainda que “aguarda o envio de outras 471.900 pelo Ministério da Saúde, que prevê a entrega até a próxima semana. O Estado dará início a vacinação no dia 27 com as doses já distribuídas”, garantiu.

A ação vai seguir o cronograma do Ministério da Saúde. Segundo a pasta, o imunizante melhora a imunidade contra o vírus da cepa original e também contra a variante Ômicron, e possui perfil de segurança e eficácia semelhante ao das vacinas monovalentes.

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Inicialmente, a vacina será aplicada somente nos grupos de risco. Conforme divisão anunciada pelo ministério, a imunização será feita na fase 1 em pessoas acima de 70 anos de idade, imunocomprometidos, indígenas, ribeirinhos e quilombolas; na fase 2, pessoas com idade entre 60 anos e 69 anos de idade; na fase 3, gestantes e puérperas; e na fase 4, profissionais de saúde.

No Brasil, duas vacinas bivalentes, ambas produzidas pelo laboratório Pfizer, receberam autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial. Elas são indicadas como dose única de reforço para crianças e adultos, após dois meses da conclusão do esquema vacinal primário, ou como última dose de reforço.

O ministério reforça que as vacinas monovalentes contra a covid-19 seguem disponíveis em unidades básicas de Saúde (UBS) para a população em geral e são classificadas como “altamente eficazes contra a doença”, garantindo grau elevado de imunidade e evitando casos leves, graves e óbitos pela doença.

“A aplicação da bivalente não significa que as vacinas monovalentes não continuam protegendo. Elas continuam protegendo, mesmo para a variante Ômicron, mas, claro, tendo a possibilidade de uma vacina desenhada mais especificamente para a variante circulante, a tendência é termos uma melhor resposta", reforçou o diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, Juarez Cunha.

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