A influencer e guru também é acusada de manter pessoas em condições análogas à escravidão e submeter mulheres a trabalhos eróticos. Ela continua presa.
Na época, a paulista alegou que sofreu tráfico humano a mando de Yasmin Brunet, o que foi desmentido, e informou que os valores recebidos pela venda dos exemplares vão para instituições de caridade
Polícia federal investiga crimes ligados a tráfico internacional de pessoas e prostituição. Suspeita foi levada à Penitenciária Belo Horizonte I, em Minas Gerais
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