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Mulher morre após passar 9 anos com feto calcificado no abdômen

O embrião, de 28 semanas, pressionava o intestino da paciente; mesmo assim, ela se recusou a passar por cirurgia

O Liberal

Uma congolesa de 50 anos, que morava nos Estados Unidos como refugiada, faleceu após dar entrada em um hospital e descobrir que havia passado 9 anos carregando um feto calcificado no abdômen. A paciente se queixava de indigestão e cólicas estomacais. Após exames médicos, foi constatado que um feto de 28 semanas estava alojado na região inferior do abdômen, pressionando o intestino, fenômeno conhecido como litopédio.

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De acordo com informações do jornal britânico "The Sun", ao descobrirem o que vinha causando as dores na paciente, os médicos sugeriram que ela passasse por uma cirurgia para retirada do feto, mas, ela se recusou a fazer o procedimento alegando que "não teria coração" para isso.

O Journal of Medical Case Reports relatou que a vítima afirmava ter sido vítima de um feitiço praticado por alguém na Tanzânia. Ela contou que perdeu o bebê há nove anos e foi acusada por profissionais de saúde do campo de refugiados de ter matado o filho pelo uso de drogas.

A mulher faleceu 14 meses após o atendimento, já que o feto calcificado impedia que o intestino recebesse nutrientes vitais. Antes de morrer, ela declarou que não temia a morte e que "estava pronta".

Um estudo publicado pelo Royal Society of Medicine apontou que existem 290 casos de litopédio documentados na literatura mundial. O caso mais antigo é de uma francesa de 1582, que carregou o feto consigo por 28 anos.

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