Morando na Ucrânia, padre brasileiro acolhe refugiados e diz que não pretende abandonar o país

Paróquia na qual religioso trabalha abriga mais de 30 pessoas

O Liberal
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O padre brasileiro Lucas Perozzi Jorge, que trabalha desde 2004 em uma paróquia situada na cidade de Kiev, capital da Ucrânia, decidiu não abandonar o país, que está sob ataque russo desde o dia 24 de fevereiro.

Nascido no interior de São Paulo, o padre se tornou sacerdote na Ucrânia e disse que não pretende deixar o lugar, mesmo com o temor da guerra.

A paróquia 'Dormição da Santíssima Virgem Mariana', na qual o religioso trabalha, agora é utilizada como abrigo para refugiados ucranianos. O local já acolhe quase trinta pessoas, sendo cinco delas crianças. Os refugiados que estão no abrigo não conseguiram vaga nos 'bunkers' (espaços anti-bombas).

A guerra no leste europeu foi iniciada no dia 24 de fevereiro e resultou em mais de 350 civis ucranianos mortos durante o ataque russo, segundo informações da   agência de notícias Associated Press (AP). Outras 1.684 pessoas, incluindo 116 crianças, ficaram feridas durante a invasão.

Em contrapartida, a Rússia alegou que suas tropas estão atacando somente bases militares ucranianas e negou que a população daquele país esteja em perigo.

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