Quem vai tomar conta dos cachorros da Rainha Elizabeth após sua morte?

Os corgis da rainha foram seus fiéis companheiros por quase um século

Luciana Carvalho
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A morte da rainha Elizabeth II nesta quinta-feira (08), não deixa dúvidas quanto à linha sucessória da monarquia britânica. Mas uma paira no ar: o que acontecerá com os cães de estimação da monarca? Os corgis da rainha Elizabeth II foram seus fiéis companheiros por quase um século, até sua morte. Durante sua vida, ela teve mais de 30 animais da raça. As informações são do G1 Nacional.

O Palácio de Buckingham ainda não anunciou oficialmente quem vai tomar conta dos animais, mas as especulações já tomam conta da imprensa no Reino Unido.

Os cãezinhos com orelhas pontudas eram uma presença permanente na corte de Elizabeth II, e a seguiam por todos os cômodos do Palácio de Buckingham, além de aparecerem em fotos e retratos oficiais. Os bichos ainda ganharam um papel no vídeo que a rainha estrelou ao lado do ator Daniel Craig, interpretando James Bond, para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012.

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A rainha parou de criar corgis quando compelou 90 anos, temendo deixá-los órfãos. O último deles, Willow, morreu em 2018. Mas, em fevereiro de 2021, o príncipe Andrew deu a ela dois pequenos dorgis,  uma mistura de dachshund e corgi, batizados de Muick e Fergus. Andrew queria alegrar mais a mãe quando o príncipe Philip ficou doente e faleceu pouco depois, em 9 de abril. Elizabeth II foi vista caminhando com eles pelos terrenos do Castelo de Windsor, mas Fergus morreu inesperadamente, em maio daquele ano.

A imprensa britânica cogita que o princípe Andrew ficará com Muick após a morte da mãe. O site da revista britânica Newsweek também cita uma passagem do livro da autora Peny Junor, que escreveu em 2018 uma obra sobre os cães reais, "All The Queen's Corgis". De acordo com ela, o braço-direito da rainha, sua assistente Angela Kelly, poderia ficar encarregada dos bichos, ou outros secretários, como Paul Whybrew. Mas, por enquanto, trata-se apenas de hipóteses.

De acordo com o livro de Brian Hoey "Pets by Royal Appointment", que traça os animais de estimação da realeza britânica desde o século 16, a rainha amava tanto seus corgis que supervisionava pessoalmente sua dieta diária. Um funcionário preparava o jantar dos cães, composto por um bife e um peito de frango, que era servido todos os dias às 17h em ponto. A própria rainha chegou a servir o banquete.

(Luciana Carvalho, estagiária da Redação sob supervisão de Keila Ferreira, Coordenadora do Núcleo de Política).

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