Torcedora do Paysandu diz ter sido agredida por policial na Curuzu; PM apura o caso Funcionária pública afirma que foi agredida com um tapa no rosto, em plena Curuzu. Redação Integrada 14.05.19 14h01 Torcedora alega que foi obrigada a assinar o termo circunstancial na delegacia (Carlos Fellip / OLiberal) A confusão no jogo entre Paysandu x Juventude-RS pela Série C no último sábado na Curuzu segue rendendo. Uma torcedora do Paysandu relatou que foi agredida por um policial militar. Dona Sandra Souza, de 50 anos, relatou que foi agredida com um tapa no rosto, segundo ela dada pelo policial militar Barros, na arquibancada do estádio do Paysandu. Em conversa com a equipe de OLiberal, Sandra disse que foi impedida de fazer o boletim de ocorrência. "Estávamos nos abrigando da chuva, quando o acusado de ter jogado uma sandália no gramado estava sendo levado pelos seguranças, quando a polícia militar chegou com truculência, empurrando todo mundo. Minha filha foi empurrada e pediu para que parassem, em seguida o tenente coronel Marcos Paulo Vilhena Barros pediu para algemá-la. Foi então que perguntei o motivo e ele pediu para eu calar a boca, foi então que questionei mais uma vez e fui agredida com um tapa no rosto, perdendo o meu óculos que foi parar longe", disse. A funcionária pública relatou que ela e a filha foram levadas para uma viatura e em seguida seguiram para a seccional de São Brás. Lá ela relatou que foi obrigada pelo delegado a assinar o termo circustancial. "Não conseguimos fazer o boletim de ocorrência, pois não queriam colocar no boletim que eu fui agredida. Sendo assim decidimos ir embora, mas antes o delegado Douglas Murilo Nogueira da Silva nos obrigou a assinar o termo circustancial, ameaçando de nos prender em flagrante. Nós fomos vítimas e não agressoras.", comentou. Dona Sandra e sua filha foram até a Corregedoria e também em outra delegacia para registrar o boletim de ocorrência. Para Sandra Souza, a sua primeira experiência no estádio foi frustrante. "Minha filha é sócia-torcedora e ela disse que teria uma promoção que às mães de associados poderiam entrar. Então decidir ir, mas nunca mais irei. Me senti totalmente desprotegida e quem deveria fazer a segurança de todos, trata todo mundo de uma forma horrível", disse. POR OUTRO LADO O tenente coronel Marcos Paulo Vilhena Barros fez um boletim de ocorrência e alegou que Sandra Souza deu um tapa no rosto dele e que a filha de Sandra, Sabrna Souza cruz e Lucas de Araújo, de provocar tumulto no estádio. Em conversa com a equipe do OLiberal.com, o coronel Mário Antônio, representante do Policiamento Especializado, disse que tudo isso precisa ser apurado e que se for costatado a agressão serão tomadas as providências. "Ela está alegando e ela precisa apresentar o boletim de ocorrência e provar a agressão. Ela pode ir até a corregedoria, que iremos fazer o levantamento e dependendo do que for apurado e for constatado a agressão vamos tomar as providências cabíveis", disse. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave futebol esportes jornal amazônia paysandu série c policia militar COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Esportes . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! 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