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Camisa 33 do Remo tem peso simbólico, mas desempenho abaixo do esperado

Camisa foi usada por Eduardo Ramos e Felipe Vizeu, que não tiveram desempenho de destaque com a numeração

Iury Costa
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O meia-atacante uruguaio Diego Hernández foi apresentado pelo Remo nesta quarta-feira (23) com a camisa 33, número de forte valor simbólico para o clube e sua torcida. A numeração remete ao tabu de 33 partidas invictas do Leão sobre o Paysandu, durante a década de 1990.

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A simbologia resultou, em 2013, na criação do “Projeto Camisa 33”, idealizado pela então diretoria azulina. Na ocasião, o clube lançou camisas oficiais da fornecedora Umbro com o número 33, com a proposta de arrecadar recursos para financiar parte do elenco da temporada 2014.

Desde então, poucos jogadores vestiram a camisa. O primeiro foi o atacante Eduardo Ramos, contratado em 2014. Em nove jogos com a 33, marcou apenas um gol antes de se transferir para o Joinville. Ele retornaria ao Remo em 2015, já com a camisa 10, e teve papel importante no acesso à Série C.

image Vizeu também atuou com a camisa 33, com desempenho abaixo do esperado. (Wagner Santana / O Liberal)

Mais recentemente, o número foi utilizado por Felipe Vizeu, que atuou em 17 partidas com a 33 e balançou as redes três vezes. Após críticas da torcida e desempenho abaixo do esperado, o atacante trocou a numeração pela camisa 9. Foi, até aqui, o jogador que mais vezes entrou em campo com o número simbólico.

Agora, o número passa a ser usado por Diego Hernández, de 25 anos, emprestado pelo Botafogo. Durante a apresentação, o jogador reconheceu o peso do número e afirmou estar pronto para encarar o desafio.

“Sei da responsabilidade do número 33 no time. Sou um jogador que gosta de desafios. Falei com o Marcos (Braz) e com meu pai, me informei sobre o peso da camisa e vejo isso como um desafio a mais na minha carreira e na minha vida”, declarou.

Apesar da carga histórica, a camisa 33 ainda busca um jogador que consiga traduzir, dentro de campo, o simbolismo que carrega para o torcedor azulino.

 

*(Iury Costa, estagiário sob supervisão de Caio Maia, coordenador do Núcleo de Esportes)

 

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